Autor
- Micheliny Verunschk, Edipro, Gracilianno Ramoss
Autor | Luci Collin |
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ISBN | 9786587603155 |
Título | Com Que Se Pode Jogar |
Editora | Arte e Letra |
Ano de Edição | 2021 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 140 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Encadernado |
Altura | 21 |
Largura | 12 |
Profundidade | 1 |
Peso | 300 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | Mas tem uma coisa no livro da Luci Collin de que gosto muito. É a não nomeação explícita do seu narrador de "integração", digamos. Aquele, ou melhor, aquela, que escreve. [...] Luci Collin mantém a integração do narrador como uma possibilidade extratexto, metatextual. Ana, depois do trauma vivido, cria as personas de Melanta e Lena, faz um jogo. Cria até mesmo uma persona para ela própria, a quem chama de Ana, como poderia chamar de qualquer coisa. Na verdade, o narrador integrado de Luci Collin, que é quem arma o jogo, não é nomeado. Sei que o mundo vai cair sobre mim, mas acho a solução da Luci Collin mais sofisticada. Claro que eu podia considerar a não nomeação do narrador como um gesto de disfarce necessário para uma atuação na linha autobiográfica. Mas talvez porque eu também volta e meia não nomeie meus narradores, acho que há uma possibilidade mais bacana. A de uma resistência à ideia de identidade como algo fixo e estável. Elvira Vigna |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |