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Cada Um Morre por Si

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Cada Um Morre por Si

Grupo Livros

AutorHans Fallada
ISBN9788569002635
TítuloCada Um Morre por Si
EditoraCarambaia
Ano de Edição2019
IdiomaPortuguês
Número de Páginas768
País de OrigemBrasil
AcabamentoEncadernado
Altura20,5
Largura13,5
Profundidade5,2
Peso922
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
Sinopse"Cada um morre por si", romance de Hans Fallada (1893-1947) editado pela CARAMBAIA, começa em Berlim, num dia de junho de 1940. No mesmo prédio em que alguns moradores comemoram a capitulação da França frente à Alemanha nazista, o casal Anna e Otto Quangel recebe a comunicação da morte de seu filho na guerra. É o momento em que os Quangel, até então trabalhadores apolíticos, concentrados em suas obrigações diárias, começam a enxergar as mentiras e o alcance dos tentáculos do regime, que os obriga a viver com medo. Conscientes de sua quase insignificância social, Anna e Otto se empenham num plano de oposição em pequena escala: espalhar pela cidade cartões-postais com mensagens de desnudamento da máquina nazista. Hans Fallada conduz o romance como uma trama policial em que a Gestapo se desdobra na busca pelos autores do ato de subversão, recorrendo a crimes, acusações fabricadas e ao auxílio de malandros e golpistas. O enredo se baseia na história real de Otto e Elise Hampel. Fallada recebeu em 1946 das mãos de um amigo a sugestão de escrever um romance sobre o caso, acompanhada de cópias dos arquivos da Gestapo relativos ao casal Hampel. A ideia era estimular autores que haviam permanecido na Alemanha durante o nazismo (1933-1945) a escrever sobre o período. Fallada, com a saúde debilitada por décadas de consumo de morfina e álcool, produziu 800 laudas em 24 dias enquanto estava internado numa clínica depois de sofrer um colapso nervoso. Ele morreria em fevereiro de 1947, provavelmente de overdose, sem ver o livro publicado. Embora tenha tido uma vida tumultuada, com prisões, internações, dois casamentos conflituosos e um vício em drogas que se estendeu por décadas, Fallada conseguiu produzir uma obra vasta e muito bem recebida dentro e fora de seu país – uma situação de evidência que lhe trouxe alternadamente perseguição e aproximação por parte do governo. O fato de ter ficado na Alemanha provocou críticas de outros escritores. Os que não se exilaram eram acusados de concessões e comprometimento. Thomas Mann chegou a dizer que tudo o que se publicou na Alemanha no período nazista “fede a sangue e vergonha” e deveria ser esquecido. Por essa ou outras razões, a obra de Fallada caiu em quase esquecimento internacional nas últimas décadas do século XX, até que, em 2009, a publicação de "Cada um morre por si" nos Estados Unidos, França e Reino Unido transformou o romance em fenômeno de vendas. Em 2016, o livro foi adaptado para o cinema sob o título "Morrer
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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