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Bartleby, Ou da Contingência: Seguido de Bartleby, o Escrevente

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Bartleby, Ou da Contingência: Seguido de Bartleby, o Escrevente

Grupo Livros

AutorMelville Herman
ISBN9788582175170
TítuloBartleby, Ou da Contingência: Seguido de Bartleby, o Escrevente
EditoraAutêntica
Ano de Edição2015
IdiomaPortuguês
Número de Páginas112
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura14
Profundidade0,7
Peso172
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopsePublicado na Itália, dois anos antes do primeiro volume de Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua (1995), este pequeno texto de Agamben poderia ter sido completamente ofuscado pela proximidade com o livro mais conhecido do filósofo italiano, não fosse Bartleby um dos personagens mais insistentes em sua obra e a categoria de potência, aqui longamente desenvolvida, a mais importante de todo o seu pensamento. Em Bartleby, ou da contingência, publicado na Itália em 1993, Agamben pretende que, mais do que uma zona de indiscernibilidade entre o sim e o não, o preferível e o não preferido, a figura de Bartleby e a sua fórmula desconcertante abrem, sobretudo, uma zona de indiscernibilidade entre a potência de ser (ou de fazer) e a potência de não ser (ou de não fazer). Esta publicação da Autêntica traz também o conto de Herman Melville que inspirou o texto de Agamben: Bartleby, o escrevente: uma história de Wall Street; com tradução de Tomaz Tadeu, feita especialmente para esta edição. Herman Melville, escritor, poeta e ensaísta norte-americano, alcançou grande popularidade após sua morte. Ficou conhecido especialmente pelo romance Moby Dick e por Bartleby. Este, publicado pela primeira vez em 1853 e considerado precursor do movimento existencialista na literatura, retrata a história de um escrevente que deixa de escrever. Narrado por seu patrão, um bem-sucedido e prudente advogado de Nova York, o conto relata como Bartleby passa a se recusar a fazer tudo o que ele pede, pois preferiria não fazê-lo. A recusa de Bartleby é, no texto de Agamben, entendida não como indiferença, mas como possibilidade de uma potência. O poder de não fazer algo revela uma postura ético-política essencial para compreensão dos desafios da contemporaneidade, em que somos instados a fazer, produzir, agir em conformidade com normas e preceitos. A ideia de uma potência de não, que faria fortuna no pensamento posterior do filósofo italiano, já está aqui claramente delineada, neste que é, seguramente, um dos mais belos ensaios do filósofo italiano.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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