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Aprender a Se Apaixonar Observando Répteis

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Aprender a Se Apaixonar Observando Répteis

Grupo Livros

AutorRobson Ashtoffen
ISBN9786559003662
TítuloAprender a Se Apaixonar Observando Répteis
EditoraEditora Urutau Ltda
Ano de Edição2022
IdiomaPortuguês
Número de Páginas148
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura19
Largura13
Profundidade1
Peso900
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseEmbora não facilmente identificável, existe um fio condutor discreto, quase imperceptível, que percorre toda a extensão de Aprender a se apaixonar observando répteis. Da potente inocência que se expressa no primeiro capítulo de maneira espontânea e irresistivelmente informal, através de afetuosas lembranças de expressões regionais, dinâmicas familiares e marcantes personagens, ao inquietante existencialismo encharcado de todo tipo de desejo impresso nos escritos mais recentes, somos conduzidos por uma voz que se altera, se desafia, se acostuma a cicatrizes recém-adquiridas, descobre novos mundos e se adéqua às circunstâncias que a cercam. Seria fácil ceder à tentação de usar o adjetivo “camaleônico” e assim fazer uma alusão ao título sob o qual residem estes textos, mas também seria injusto, preguiçosamente reducionista com o complexo registro apresentado por Robson Ashtoffen em sua promissora estreia literária. O poder destas reflexões claramente não se limita a agir sobre o narrador. Transforma as relações, ressignifica as memórias, adéqua as expectativas sobre o que se pode esperar de uma vida que se intensifica em seus percalços a cada momento. O amor enquanto servidão, a servidão enquanto gesto de amor. A ambição sem limites de “posar nu para Deus” e “ser condecorado o melhor dos humanos”. A tocante simplicidade de sonhar com uma máquina de moer cana dentro de casa. As necessárias fugas de realidade cotidianas na constatação de que “alucinamos ao beijar, chorar ou cair” — afinal, “alucinação é a linguagem”. Conviver com ideias que se assemelham a moscas inoportunas, do tipo que não vão embora facilmente. Tópicos tão distintos recebem como tratamento redirecionamentos estilísticos bruscos, imprevisíveis, assim como repentinas quebras no ritmo narrativo. Constrói-se, dessa maneira, uma biografia sinuosa e incomum, tanto em forma quanto em conteúdo. Como se o autor nos contasse sua história não através de fatos, sempre tão manipuláveis e sujeitos à censura da memória, mas ao nos apresentar quais eram seus questionamentos, percepções, paixões e anseios em diferentes momentos de seu desenvolvimento artístico e pessoal. Jair Naves
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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