Aprendendo com Dorival Caymmi - Civilização Praieira
Grupo Livros
Autor | Paulo Miyada, Paulo Miyada |
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ISBN | 9788588728868, 9788588728868 |
Título | Aprendendo com Dorival Caymmi - Civilização Praieira, Aprendendo com Dorival Caymmi - Civilização Praieira |
Editora | Instituto Tomie Ohtake, Instituto Tomie Ohtake |
Ano de Edição | 2017, 2017 |
Idioma | Inglês, Português |
Número de Páginas | 180, 180 |
País de Origem | Brasil, Brasil |
Acabamento | Brochura, Brochura |
Altura | 31, 31 |
Largura | 22,5, 22,5 |
Profundidade | 2, 2 |
Peso | 1032, 1032 |
Formato | Físico |
Origem | Brasil, Brasil |
Serie/Coleção | vazio, vazio |
Volume | vazio, vazio |
Sinopse | DESCRIÇÃO DO PRODUTOSobre o Livro: Sinópse: O curador da mostra e do Instituto Tomie Ohtake, Paulo Miyada, selecionou artistas de gerações e origens geográficas diferentes para montar um quadro parcial do que poderia ser uma civilização praieira. “Assim, além de músicas e material visual sobre Caymmi, as 33 paisagens do marinheiro-feito-pintor José Pancetti tomam a dianteira na construção imagética de um espaço de imanência, no qual a noção de progresso faz pouco sentido. O mobiliário do carioca Sergio Rodrigues, que na década de 1950 quis fazer sua loja Oca com os pés na areia, e as ideias de Flávio de Carvalho sobre uma arquitetura, um design e uma moda ajustados para o homem dos trópicos, completam o núcleo em torno do qual se forma a exposição”, explica Miyada. Documentos, ideias, imagens e obras de outros artistas completam o percurso marcado pelo caráter sinestésico proposto pelo curador., DESCRIÇÃO DO PRODUTOSobre o Livro: Sinópse: O curador da mostra e do Instituto Tomie Ohtake, Paulo Miyada, selecionou artistas de gerações e origens geográficas diferentes para montar um quadro parcial do que poderia ser uma civilização praieira. “Assim, além de músicas e material visual sobre Caymmi, as 33 paisagens do marinheiro-feito-pintor José Pancetti tomam a dianteira na construção imagética de um espaço de imanência, no qual a noção de progresso faz pouco sentido. O mobiliário do carioca Sergio Rodrigues, que na década de 1950 quis fazer sua loja Oca com os pés na areia, e as ideias de Flávio de Carvalho sobre uma arquitetura, um design e uma moda ajustados para o homem dos trópicos, completam o núcleo em torno do qual se forma a exposição”, explica Miyada. Documentos, ideias, imagens e obras de outros artistas completam o percurso marcado pelo caráter sinestésico proposto pelo curador. |
Edição | 1, 1 |
LivroDigital | vazio, vazio |
Prevenda | Vazio, Vazio |
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