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Antes de Morrer Um Poema

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Antes de Morrer Um Poema

Grupo Livros

AutorIsabelle Borges
ISBN9786559004836
TítuloAntes de Morrer Um Poema
EditoraEditora Urutau Ltda
Ano de Edição2023
Número de Páginas160
AcabamentoBrochura
Altura19,5
Largura14
Profundidade1
Peso90
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
Sinopse“Descobri que sou poeta” é a frase que estava escrita na parede branca da casa onde Antes de morrer um poema nasceu. Trinta metros quadrados abrigaram pequenas mortes de si que, nos seus rituais de despedida, celebraram a vida e tornaram-se imortais na palavra. A poesia de Isabelle Borges é sua extensão: imensa como o mar, singela como um canto de unha, curiosa como uma criança, libidinosa como uma mulher em êxtase. “Ondas da boca”, primeiro capítulo do livro, é um tratado sobre a relação entre as sensorialidades do corpo e a invenção de mundos. Seu olhar para as partes compõe uma coreografia minuciosa que revela a potência que a materialidade da existência tem de provocar movimentos. Assim ela nos leva a compor e a dançar uma “Mulher bicho corpo”, segundo capítulo do livro, que abocanha com as fendas o seu próprio desgoverno. Não há poesia sem desordem, sem voracidade ou sem corte. Não há poesia sem vazio ou sem ponte entre os afetos e os artefatos, o contato pronuncia a escrita. Não há poesia sem que se passe a língua na memória, onde estão guardados os primórdios do sentir. A egrégora afetiva que Isabelle Borges convoca se revela como fonte, força e feito, nos jogando para fora dos registros habituais para encontrá-la e nos encontramos de outros modos. Neste esteio ela se finca como água e se funde com o mistério. No terceiro capítulo do livro, “Bicho da terra não aguenta mar”, o tempo é de espraiar-se em sua natureza e oferendar-se para quem aceita mergulhar. Na erótica de sua bússola há quem se perca, há quem se ache, há quem fuja e fique sem ar, mas nada fica perdido em seu olhar que escreve na própria pele o ato criador. Nesta obra, no último capítulo, homônimo ao livro, Isabelle Borges se ergue inteira e repleta de inícios, sacia seu peito no gesto de escrever e de saber-se infindável. Se pergunta, se abre e se percebe trêmula, viva: “Poeta geme de gozo e de dor entre as paredes do quarto”. Nasce.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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