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A Viajante do Bem

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A Viajante do Bem

Grupo Livros

AutorOliveira Aguiar
ISBN9786553611214
TítuloA Viajante do Bem
EditoraKotter
Ano de Edição2022
Número de Páginas116
Altura23
Largura16
Profundidade1,5
Peso250
Serie/Coleçãovazio
Sinopse*** A cadelinha Lua, após viver um percurso de aventuras e desventuras, passa a morar com um papagaio inteligente e debochado, na casa de uma professora que também tem uma vida agitada. É durante essa inusitada convivência entre dois animais tão distintos que o enredo se constrói, porque, sim, o papagaio astuto se debruça a escutar as memórias das andanças de Lua. Isso porque a trajetória de Lua, desde que fora “sequestrada por humanos”, ao nascer, é marcada por atitudes distintas: ora abandono, ora acolhimento; ora afeto, ora maltrato. Vivendo nas casas de uns e de outros, sendo até expulsa e obrigada a viver nas ruas, era frequentemente espancada por garotos, bêbados e drogados. Passava sede, fome e frio. Dormia embaixo de pontes e de viadutos e, em uma atípica noite de chuva, foi violentamente espancada por um bando de garotos, que só a deixaram em paz quando viram-na desfalecer. Abandonaram-na no meio da rua, sob a chuva e o frio. Mas, de madrugada, uma pessoa a retira do meio da rua e a coloca sob a proteção da chuva debaixo de um banco, aquecida por jornais. Lua consegue, então, se reerguer com o único objetivo de sair dali e de encontrar um lugar mais seguro e tranquilo para ficar. Finalmente, encontra um antigo casarão abandonado numa ruazinha estreita e esburacada. Nesse casarão, ela faz amigos e descobre, ao entrar num quarto diferente, um mundo mágico que vai lhe revelar a verdadeira missão de sua vida. Existem muitas cadelinhas vivenciando amostras da história de Lua, e isso é suficiente para motivar, você, leitor, a mergulhar nesse enredo, pois, certamente, seu olhar será ressignificado. Mirian Alves Pereira *** A autêntica força de Luciene numa arte imorredoura Entendemos a literatura como a arte de contar bem uma história. É a palavra trabalhada como uma pedra preciosa nas mãos hábeis de um ourives. Ao longo das gerações, essas narrativas encantavam os homens e encerravam, ao mesmo tempo, o propósito de educá-los. É por essa razão que a literatura não acaba, não morre, porque é absolutamente necessária hoje para a nossa civilização e bem-estar. Prova disso são as bibliotecas e as livrarias permanentemente cheias de obras clássicas e atuais. O eminente professor e crítico Antonio Candido destaca que a literatura é um direito humano – como comer, beber, perceber um salário que permita a sobrevivência digna – porque todos nós temos a capacidade de fabular, de imaginar. Luciene Aguiar Oliveira vem, em boa hora e com admi
Edição1
LivroDigitalvazio
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