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A Última Volta do Rio

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A Última Volta do Rio

Grupo Livros

AutorNei Lopes
ISBN9786555876628
TítuloA Última Volta do Rio
EditoraRecord
Ano de Edição2023
IdiomaPortuguês
Número de Páginas192
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura20,5
Largura13,5
Profundidade1
Peso250
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseNeste notável romance, Nei Lopes conta a história das mudanças do Rio de Janeiro do século XX através de um típico morador carioca.   A última volta do Rio é o lamento de um preto carioca da gema que viveu os anos de ouro da Cidade Maravilhosa e hoje sofre com as mazelas que a estão destruindo, tais como o crime, a corrupção, o racismo religioso e a intolerância. Maurício de Oliveira, o Cicinho, foi o primeiro de sua família a cursar o ginasial. Saído do Irajá, na zona norte do Rio de Janeiro, formou-se em Direito e tornou-se procurador federal. Acompanhou todas as mudanças que o Rio de Janeiro sofreu ao longo dos anos: da transferência da capital para o interior do país (e as disputas que se seguiram) ao surgimento de novos atores políticos — e religiosos — na dinâmica da cidade. Conforme apontou Marcelo Moutinho, na orelha do livro, o percurso de Cicinho “reflete, no microcosmo individual, a trajetória de um país em permanente cataclismo [...], cheio de impasses, que são esquadrinhados por Nei com verve e ironia”. Nei Lopes vem se empenhando em produzir uma literatura ficcional em que o indivíduo negro e o povo negro em geral sejam protagonistas quase absolutos das tramas que desenvolve, sempre ambientadas a partir dos subúrbios do Rio de Janeiro. Este A última volta do Rio consolida de forma definitiva a força narrativa do autor. “Aquela do presidente preto nunca mais saiu da cabeça do Maurício. Ele sabia que o Brasil tinha preto bom de bola, cantor, dançarino, enfermeiro... Mas presidente da República? Como? A novidade então virou o ‘segredo do Castelo’ ou ‘da Esplanada’. Que ainda hoje, embora não seja oficialmente um bairro, é um importante local do Centro da cidade. Aliás, antes da mudança, era o centro do Centro, por abrigar os prédios das grandes decisões, onde se julgavam os destinos, onde se ouvia a música mais refinada, viam-se os melhores filmes estrangeiros, tomava-se o chope mais bem tirado, cobiçavam-se as mulheres mais bonitas e invejavam-se os homens mais bem trajados. Aqui é que era o Rio, com R maiúsculo.”
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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