A Raposa Já Era o Caçador
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A Raposa Já Era o Caçador
Grupo Livros
Autor | Herta Müller |
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ISBN | 9788525058560 |
Título | A Raposa Já Era o Caçador |
Editora | Biblioteca Azul |
Ano de Edição | 2014 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 240 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 21 |
Largura | 14 |
Profundidade | 1,3 |
Peso | 273 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | Novo Romance da vencedora do Prêmio Nobel Herta Müller é uma das mais importantes vozes da literatura mundial. Em "A raposa já era o caçador", a maestria de sua linguagem é capaz de projetar no leitor a atmosfera angustiante do regime totalitário da Romênia no fim dos anos 1980. Romênia, final dos anos 1980. A professora Adina e a operária Clara são amigas e moram juntas. A convivência e a cumplicidade são um refúgio em meio ao ambiente paranoico da ditadura comunista de Nicolae Ceaucescu. Quando Clara se envolve com Pavel, um agente da polícia secreta, a desconfiança se instala. Uma pele de raposa que pertence a Adina e enfeita o apartamento começa, lentamente, a perder pedaços. Com sua prosa elaborada, Herta Müller constrói um clima de insegurança e medo inspirado em sua experiência. Müller rejeita o termo autoficção, mas reconhece que seus romances são inspirados pela atmosfera de perseguição e investigações que a levaram a deixar seu país de origem. A escritora, que passou por quase 50 interrogatórios, teve suas amizades impactados pela paranoia do regime e transpõe parte dessa vivência em sua obra. O leitor é colocado diante do desconforto de Adina, que não se sente segura em sua própria casa, das questões de Clara que deseja Pavel e teme por sua amiga. Sem maniqueísmos, o agente secreto também enfrenta seus conflitos. Provocado por Clara, que o acusa de escolher suas vítimas, Pavel afirma: “todos somos vítimas”. O romance é formado por capítulos aparentemente independentes. Aos poucos o leitor vai compondo a história. Herta Muller não se atém apenas a narrar os acontecimentos, sua prosa é repleta de imagens e reflexões. A pele da raposa, mutilada aos poucos, adquire vários significados. O tom de ameaça, a casa invadida, um objeto pelo qual Andina tem afeto sendo, aos poucos, destruído. |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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Adicionar aos favoritos Autor- Gaía Passarelli
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