De segunda a sexta, das 08h às 18h

Sábado das 09h às 17h20

Exceto Feriados.

Siga a Vila

Buscar
Buscar

A Ponte Flutuante dos Sonhos Seguido de Retrato de Shunkin

+-
A Ponte Flutuante dos Sonhos Seguido de Retrato de Shunkin

Grupo Livros

AutorJun’Ichiro Tanizaki
ISBN9788574482903
TítuloA Ponte Flutuante dos Sonhos Seguido de Retrato de Shunkin
EditoraEstação Liberdade
Ano de Edição2019
IdiomaPortuguês
Número de Páginas160
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura14
Profundidade1
Peso300
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseA Ponte Flutuante dos Sonhos, publicado em 1959, tem seu título emprestado de um capítulo do Genji Monogatari, obra do século XI, escrita pela dama Murasaki Shikibu e considerada o primeiro romance da história da literatura. Tanizaki, que tinha grande afinidade com os textos clássicos, revisita no conto alguns temas do Genji Monogatari, como o erotismo, a relação ambígua de um jovem com a esposa do pai, e a simbologia clássica dos elementos da natureza, inspirada pela tradição budista. O narrador Tadasu compartilha com o leitor a história de sua infância e de suas duas mães, que se misturam em sua memória. A confusão psicológica e a vergonha do narrador se contrapõem à limpidez do estilo de Tanizaki. O autor explora as nuances daquilo que não é dito e nos joga no centro do peculiar arranjo familiar estabelecido pelo pai de Tadasu, que tenta recriar, na segunda esposa, a mãe que o filho perdeu. O segundo conto, Retrato de Shunkin, de 1933, apresenta uma das mais marcantes personagens de Tanizaki: Shunkin, prodígio artístico, cega, cujo virtuosismo e beleza despertam todos os tipos de paixões. A relação entre Shunkin e Sasuke, seu ajudante e amante, é a matéria da história. A convivência de mestra e discípulo, o desenvolvimento dos dois, o temperamento cruel de Shunkin, a fervorosa servidão voluntária de Sasuke, as tragédias que marcam suas vidas, tudo é apresentado deixando entrever uma “história secreta”, desconhecida até do próprio narrador. A obra gerou entusiasmo da crítica e de autores como Yasunari Kawabata, que a chamou de “obra-prima”. A forma como Tanizaki trata a memória, o erotismo e a devoção é o que conecta os dois contos, demonstrando sua maestria narrativa e aproximando-o, tematicamente, de Bataille e Sade em suas especulações sobre o potencial destrutivo do amor e da sexualidade.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

Quem viu, também comprou