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A Loucura das Palavras na Psicose

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A Loucura das Palavras na Psicose

Grupo Livros

AutorWalker Douglas Pincerati
ISBN9788575912171
TítuloA Loucura das Palavras na Psicose
EditoraMercado de Letras
Ano de Edição2012
Número de Páginas112
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura14
Profundidade1
Peso168
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseO que o linguista, ao se defrontar com a fala delirante de um psicótico, pode dizer sobre essa fala? Esta é a questão inicial que guia o presente trabalho, o qual em seu percurso se sustenta em outras tantas perguntas, disseminadas parcimoniosamente pelo autor. Para o leitor um caminho se constrói passo a passo, seguindo uma linha tênue e precisa. Inicialmente, encontra um primeiro ponto de apoio, em forma de pergunta: Como e quando o termo neologismo entrou no discurso psiquiátrico? Após a leitura de uma breve história do neologismo na psiquiatria clássica, o leitor avança em direção ao campo da psicanálise e, seguindo os passos de Freud, questiona de forma mais radical a relação entre sujeito e linguagem: Por que e para quem se fala? E, indo ainda mais longe, é precedido por uma questão: Quem fala onde isso fala? Só depois de acompanhar tais dis-cursus, tais idas e voltas, é que o leitor pode, de fato, deparar-se com a questão que se coloca cuidadosamente e acompanha todo o texto: Seria possível usar o termo 'neologismo' nas psicoses para se referir às palavras insólitas do psicótico? E acompanhamos, então, o estatuto das formações que aparecem no dizer psicótico e que tem efeito neológico por meio das falas de um sujeito particular, produtor de séries alfásicas e possuidor de pequenos plasmoglinfos. São essas palavras insólitas que causam espanto e fascínio ao linguista, ao psiquiatra e ao psicanalista. No entanto, diferentes respostas serão produzidas de acordo com o interlocutor considerado. Se questões de lexicologia e lexicografia tomam de assalto o linguista, são os saberes em torno da doença mental e do sofrimento psíquico que provocam o psiquiatra. Ao psicanalista de orientação lacaniana, em seu suposto não-saber, a posição do sujeito diante do significante nos casos de psicose se coloca como enigma. Sem uma tomada prévia de posição – e talvez aí resida o maior mérito do livro de Walker Pincerati –, o autor conduz o leitor por um percurso tensional que se desdobra em novos caminhos, novas trilhas. Desse modo, considera o fenômeno de criação de palavras na psicose e provoca o leitor – de diferentes campos e saberes – para adentrar e seguir a aventura do encontro e desencontro com a loucura das palavras insólitas. (Suely Aires) Este livro, pode ser tomado como um prelúdio ao estudo dos distúrbios da linguagem próprios à psicose. A atenção, aqui, está voltada ao estudo do estatuto da palavra nova do psicótico e de sua especificidade nessa psicop
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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