A Doença e o Tempo: Aids, Uma História de Todos Nós
Grupo Livros
Autor | Eduardo Jardim |
---|---|
ISBN | 9788569924562 |
Título | A Doença e o Tempo: Aids, Uma História de Todos Nós |
Editora | Bazar do Tempo |
Ano de Edição | 2019 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 80 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 21 |
Largura | 14 |
Profundidade | 0,5 |
Peso | 200 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | Neste novo livro, o ensaísta e filósofo Eduardo Jardim parte da ideia de que toda experiência, para ter seu acabamento, precisa ser narrada. Partindo desse pressuposto, o autor investiga a viagem do vírus HIV desde seu surgimento, na África — há quase cem anos —, até sua chegada ao Brasil, acompanhando suas repercussões em todo o mundo. Como Eduardo observa, “muito cedo, escritores, cineastas e artistas se interessaram pela aids, tomando-a como tema ou como inspiração.” Assim, nesse percurso, A doença e o tempo analisa as manifestações sociais, políticas e culturais desencadeadas pelo surgimento da doença, examinando ainda o estigma e a discriminação que chegaram juntamente com conceitos como “grupo de risco”. “A angústia é um sentimento difuso, que tem a ver com a perda de orientação do mundo. Pode-se evitar, resistir ou aniquilar aquilo que provoca medo. Isso não é possível com a angústia. Pode-se tentar transformar a angústia em medo e, assim, pretender ter forças para liquidá-la. Foi o que aconteceu no caso de muitas reações à aids, que foram tentativas de circunscrever o problema a contextos definidos.” Em diálogo com obras e autores que trataram do tema, como Susan Sontag, e mobilizando para a reflexão escritores como Joseph Conrad e Octavio Paz, o livro analisa, de forma lúcida e sensível, como a aids alterou a nossa perspectiva sobre inúmeras dimensões da experiência humana e sobre o próprio tempo. “O drama da aids não se confina em nenhum gueto. Ele não é condicionado por nenhuma geografia. As perguntas que a aids suscita dizem respeito a todos os homens e referem-se precisamente a nossa mortalidade. Ao perseguir uma resposta para elas vislumbra-se a possibilidade de se reconsiderar o valor da vida.” |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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