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Educação Sexual da Criança, a - A Educação Sexual da Criança

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Educação Sexual da Criança, a

Grupo Livros

AutorAndré Berge
ISBN9786586992250
TítuloA Educação Sexual da Criança
EditoraLiceu
Ano de Edição2021
IdiomaPortuguês
Número de Páginas152
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura14
Profundidade0,9
Peso200
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseMuitas vezes, as famílias “monossexuadas” revestem-se do aspecto de comunidades ciosas das suas prerrogativas, geralmente fechadas ao outro sexo, relativamente ao qual não raro se mostram hostis. Por vezes, de resto, somos tentados a incluir nesta categoria as famílias em que, teoricamente, há mesmo assim um progenitor do sexo inimigo. Mas o infeliz, se existe, existe pouco; absorvido pelas suas preocupações exteriores, é exterior a tudo o que se pensa, se faz e se trama em sua casa. Assim existem “paterfamilias” praticamente expulsos pela comunidade feminina de que apenas são os chefes nominais. Em princípio, a co-educação começa ao nível dos Co educadores e é essa mistura ao nível dos cônjuges que constitui o fator original da co-educação no plano familiar. Daí a anomalia das famílias “monossexuadas”. Outras vezes, vemos instituir-se, quer pelo desaparecimento de um dos cônjuges, quer pelo divórcio, pela separação ou de qualquer outro modo, uma forma de família monossexuada tanto mais perigosa para a criança quanto é de menor dimensão: trata-se aqui do filho único com um só pai e, mais ainda, do mesmo sexo. Assim se encontram casais de mãe e filha, mais freqüentemente de resto do que de pai e filho. Neles se desenvolve uma espécie de estranha mistura de amor intenso e de violenta agressividade, mais ou menos subjacente. São casais em que as pessoas se adoram, onde se discute todo o santo dia e onde as aparências de ternura e de ódio se misturam de modo extraordinário. Quanto ao casal pai-filho, nele se cria muitas vezes uma espécie de camaradagem. Não é raro que o pai tenha qualquer coisa de maternal; mas, também aqui, pelo fato de não ter um elemento do outro sexo à vista, o filho sente-se perturbado no seu desenvolvimento. É que a criança tem necessidade, para se desenvolver normalmente, de conseguir situar-se a si própria e situar-se entre os dois polos, masculino e feminino, representados pelo pai e pela sua mãe.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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