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O Triunfo das Paixões: David Hume e as Artimanhas da Natureza Humana

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O Triunfo das Paixões: David Hume e as Artimanhas da Natureza Humana

Grupo Livros

AutorHamilton dos Santos
ISBN9786555192155
TítuloO Triunfo das Paixões: David Hume e as Artimanhas da Natureza Humana
EditoraIluminuras
Ano de Edição2024
IdiomaPortuguês
Número de Páginas228
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura22,5
Largura15,5
Profundidade1,8
Peso300
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseA TEORIA SENTIMENTALISTA DE DAVID HUME: UMA FILOSOFIA PARA OS NOSSOS TEMPOS     Na era da visibilidade e do cancelamento, autor do clássico Tratado da Natureza Humana retorna para nos mostrar o peso das noções de reputação e simpatia na sociabilidade humana cada vez mais ameaçada pela imposição digital.     Um dos maiores filósofos da modernidade contestou o império da Razão nos campos do conhecimento e da moral, atribuindo às paixões, aos sentimentos, aos impulsos, o governo da vida social e da própria ideia de justiça. Trezentos anos depois, suas ideias continuam vivas e dialogam com uma realidade social com a qual ele mesmo sequer poderia sonhar: a nossa.   É o que Hamilton dos Santos nos mostra em seu livro “O triunfo das paixões: David Hume e as artimanhas da natureza humana”. Mais do que nunca, nossa moralidade, política, propaganda, empreendedorismo, além de grandes indústrias como o esporte, a moda e os espetáculos, têm como eixo central um discurso calcado em paixões — são a compaixão, o ódio, a empatia, o êxtase, a vergonha, o orgulho, que estão na base de nossos valores. Um filósofo que soube depreender das paixões as ideias de justiça e de harmonia social, portanto, continua imprescindível. O livro é ao mesmo tempo uma introdução em linguagem acessível a um dos pensadores mais influentes de toda a história e uma análise aprofundada de sua teoria das paixões, resultado de uma pesquisa original defendida como tese de doutoramento em Filosofia na Universidade de São Paulo.   Hamilton identifica, de maneira inédita, a centralidade da ideia de reputação no pensamento do escocês. A reputação é, ali, a forma geral das “opiniões que formamos acerca de nossos parentes, colegas e modelos, até a avaliação pública de uma marca, empresa ou representante político”; em suma, ela diz respeito “ao valor (positivo ou negativo) que algo ou alguém tem aos nossos olhos — seja no âmbito particular, seja no público”. Ora, se a reputação, conduzida sobretudo pelo princípio da simpatia, é o elo que conecta nossas paixões em uma dinâmica social, é ela também que deve estar na base de um conceito de justiça que emerja da complexidade das sociedades passionais. “Reside aí a coerência do método científico humiano”, dos Santos nos explica, “ele mostra o esforço sensível de encontrar o fundamento de uma natureza imaginada onde se enraízem, na experiência, ideias que somos capazes de inferir da [nossa] imperfeição: a constância, a
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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