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Entre Estácios, Jorges, Vicentes e Raymundos: Uma Aquarela Machadiana (1876 - 1878)

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Entre Estácios, Jorges, Vicentes e Raymundos: Uma Aquarela Machadiana (1876 - 1878)

Grupo Livros

AutorCunha Perrotta
ISBN9786559661619
TítuloEntre Estácios, Jorges, Vicentes e Raymundos: Uma Aquarela Machadiana (1876 - 1878)
EditoraAlameda
Ano de Edição2024
Número de Páginas362
Altura21
Largura14
Profundidade2
Peso420
Serie/Coleçãovazio
SinopseO presente livro investiga as figurações masculinas que fazem parte dos romances Helena e Yayá Garcia, folhetins publicados respectivamente em 1876 e 1878. Esta obra consiste em traçar um objetivo historiográfico, mapear a construção desses personagens criados por Machado de Assis, observando as relações de gênero, a pluralidade de masculinidades e os modos como estes personagens remetem a valores, ideais, qualidades e formas de ser homem, vigentes no século XIX no Brasil. Também abordamos as relações entre os conceitos de ficção, literatura e história nos romances em folhetim. Elaborou-se assim, a hipótese de uma “aquarela das masculinidades” machadiana, em que foi possível mapear cada figuração elaborada pelo escritor, presente nessas duas obras literárias oitocentistas. O resultado de uma longa dissertação de Mestrado dividida em três principais capítulos nos apresenta um olhar sobre a obra machadiana, um convite ao trabalho de percepção das miudezas. Entre Estácios, Jorges, Vicentes e Raymundos demarca uma jornada de dois anos e meio de pesquisa e escrita. O livro que ganha alguns ajustes e retoques é resultado de uma dissertação de Mestrado que teve como objeto de investigação os personagens masculinos em Helena (1876) e Yayá Garcia (1878). O produto se mostra como um trabalho apaixonado do autor em desvendar os mistérios legados pelo mais consagrado autor brasileiro, Machado de Assis. A obra historiográfica feita pelo autor caminha em um sentido contrário ao das recentes pesquisas que investigam as chamadas “grandes obras” do Bruxo do Cosme Velho, servindo até mesmo como argumento contra esse estereótipo vazio de que os primeiros romances devem ser encarados pela fragilidade e pequeno conteúdo. A escolha pela categoria de figurações masculinas dá suporte às emendas que ajudaram o pesquisador a construir o bordado da Aquarela machadiana. Por fim, esse trabalho de fôlego comunga de um exercício do autor em escolher palavras que fossem agradáveis a todos os públicos. A familiaridade com que trata as figurações masculinas como Luiz Garcia, Raymundo, Vicente, Estácio, Jorge, Padre Melchior, Dr. Camargo e outros personagens, faz parecer que a leitura desses romances deve permanecer viva dentro do campo da História, da Literatura, da Vida. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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