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Pensar Loucura: Trilhas Literárias, Culturais, Históricas

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Pensar Loucura: Trilhas Literárias, Culturais, Históricas

Grupo Livros

AutorJoão Roberto Maia, José Roberto Franco Reis, Leandra Brasil da Cruz
ISBN9786557081808
TítuloPensar Loucura: Trilhas Literárias, Culturais, Históricas
EditoraFiocruz
Ano de Edição0
IdiomaPortuguês
Número de Páginas312
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura23
Largura16
Profundidade1,8
Peso485
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseNesta coletânea de ensaios, treze pesquisadores de diversas áreas do conhecimento refletem sobre a loucura no amplo e multifacetado âmbito da cultura. Romances, contos, textos memorialísticos, teatro, cinema e outras produções ensejam o pensamento sobre os "desvios da razão", sob ponto de vista da crítica literária e cultural, da historiografia e sociologia e do vasto campo da saúde mental. O subtítulo: “trilhas literárias, culturais, históricas” abre significados. Se trilha remete a vestígio, vereda, buscam-se aqui rastros da loucura, fugas do caminho de uma psiquiatria ortodoxa, que busca dominar a insânia, reduzindo-a a distúrbio mental. Os autores não pretendem definir a loucura; ao contrário, contribuem para ampliar e aprofundar o pensamento sobre as questões relativas ao complexo campo da insanidade mental. Tampouco buscam na arte e na cultura produzida pelos loucos um sintoma de seu psiquismo. Os textos que compõem este volume nos levam a refletir sobre o papel da arte-cultura como pistas na mediação e diálogo entre as diversas formas de ser e de se relacionar. Trilhas na Ficção, na Poesia e no Romance Gráfico No capítulo que abre a primeira parte do volume, Elton Corbanezi analisa a ironia corrosiva do narrador no conto de Machado de Assis "O Alienista". No capítulo seguinte, saltamos para a cena literária internacional, com um ensaio a respeito da obra de Sylvia Plath, um dos principais nomes da poesia inglesa do século XX.  No terceiro capítulo, Victor Lemus questiona a suposta loucura do famoso fidalgo Dom Quixote. No clássico, em que se associam literatura, leitura e loucura, onde se vê desvario, para Lemus, opera a imaginação literária, que amplia a elaboração de mundos possíveis. No ensaio seguinte, fechando a primeira parte do livro, Luiz dos Santos e Cristina Facchinette abordam a história em quadrinhos ou romance gráfico de Art Spiegelman Maus: a história de um sobrevivente, tida como marco de legitimação das HQs como gênero literário. Trilhas nas Artes Plásticas, no Teatro e no Cinema  Abrindo a segunda seção do volume, Leandra Brasil da Cruz, a partir de duas autobiografias adaptadas ao cinema, Canto dos Malditos e Bicho de Sete Cabeças, aborda o complexo processo social da reforma psiquiátrica brasileira e o papel da arte, especialmente a produzida por autores em tratamento ou com diagnóstico psiquiátrico. Em seguida, Lucrecia Corbella relaciona Sartre, o teatro de Luigi Pirandello e a peculiar experiência
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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