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Manet no Rio

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Manet no Rio

Grupo Livros

AutorFelipe Martinez, Édouard Manet, Alecsandra Matias
ISBN9786599972515
TítuloManet no Rio
EditoraErcolano
Ano de Edição2023
IdiomaPortuguês
Número de Páginas96
País de OrigemBrasil
AcabamentoEncadernado
Altura19
Largura13
Profundidade0,18
Peso215
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseManet no Rio (Lettres de jeunesse 1848-1849: Voyage à Rio) é o conjunto de cartas escritas pelo jovem Édouard Manet (1832-1883) durante sua viagem ao Rio de Janeiro em meados do século XIX, alguns anos antes de se tornar o artista que revolucionaria para sempre a pintura ocidental. O livro retrata um Manet diferente, desconhecido da maioria das pessoas. O pintor francês que viria a se tornar um ícone da Modernidade, quando jovem, desenhava apenas nas horas vagas e sonhava com uma carreira na marinha. No decorrer da viagem, enviava à família seus relatos sobre a rotina e as aventuras no navio Havre et Guadeloupe, bem como suas impressões sobre a capital fluminense, seus habitantes, o regime escravocrata e os costumes do povo carioca, incluindo o carnaval. Escritos com o ímpeto das marés, no balanço do navio, os dez lotes de cartas de Manet no Rio revelam a ânsia do adolescente por se estabelecer na carreira náutica, algo que não se concretizou, pois, para o bem da pintura moderna, o aspirante foi reprovado duas vezes no exame de admissão da marinha francesa. Em terras fluminenses, Manet se depara com um mundo completamente novo, hesitando entre o encanto e o desprezo. Exceto pela menção ao “espetáculo da natureza mais bela do mundo”, o jovem parece não se entusiasmar muito, a ponto de ridicularizar a elite brasileira, sua mesquinhez e certo aspecto amador das artes e da arquitetura. Diferentemente das cartas de Saint-Hilaire, botânico que explorou o Brasil no começo do século XIX, ou dos supostos relatos de Hans Staden no século XVI, os problemas retratados pelo então jovem marujo se revelam atuais. Profundamente chocado com a escravidão, Manet não descreve a seus pais um Brasil hospitaleiro nem cordial, mas uma sociedade luso-brasileira escravocrata, tacanha e grosseira. O prefácio à nova tradução de Régis Mikail é assinado por Alecsandra Matias. Em seu texto “O preto não é uma cor”, a autora aborda de maneira original e inédita a noção da ausência de cor segundo Manet e o espanto do pintor com a escravidão, ambos elementos-chave para discussões atuais, notadamente no que diz respeito à questão pós-colonial. O livro se encerra com um posfácio de Felipe Martinez, que situa a obra de Manet na história da arte, falando sobre quadros relevantes do artista que causaram polêmica, tanto pelo tema quanto por sua maneira de pintar. - Em 1849, uma notícia no Jornal do Commercio do Rio de Janeiro anunciava a chegada do navio francês Havre et Guadeloupe na C
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