História da Arte em Quadrinhos: da Pré-História... Ao Renascimento
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História da Arte em Quadrinhos: da Pré-História... Ao Renascimento
Grupo Livros
Autor | Heitz Bruno |
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ISBN | 9786556664125 |
Título | História da Arte em Quadrinhos: da Pré-História... Ao Renascimento |
Editora | L&Pm |
Ano de Edição | 2023 |
Número de Páginas | 96 |
Altura | 27,5 |
Largura | 20,5 |
Profundidade | 0,6 |
Peso | 445 |
Serie/Coleção | vazio |
Sinopse | "Descubra a apaixonante história da arte, além da vida e da obra dos principais artistas Do Renascimento aos dias de hoje, indo da Mona Lisa e outras criações de Leonardo da Vinci à pop art, passando pela Capela Sistina, pelo palácio de Versalhes, pelo barroco brasileiro, pelos pintores flamengos, por Kandinsky e o início da arte abstrata, pelo cubismo de Braque e Picasso e as obras-primas de Vincent van Gogh até chegar às esculturas de Louise Bourgeois e às instalações de arte contemporânea. Isto e muito mais é o que espera você neste inigualável passeio pela história da arte. Aqui você vai entender o desenvolvimento da arte nos últimos seis séculos, a influência da Igreja católica e da Reforma protestante – além do significado das artes nos dias de hoje. Esta divertida história em quadrinhos parte do Renascimento italiano, que recolocou o ser humano no centro de tudo, para contar aos leitores o desenvolvimento da arte ocidental nos últimos seis séculos. Acompanhando as mudanças sociais e culturais, vemos como os italianos do quattrocento transformaram a maneira de retratar figuras humanas, lançando mão do estudo de cadáveres para melhor conhecer sua anatomia. O alemão Albrecht Dürer faz história como gravurista, o holandês Hieronymus Bosch pinta quadros assustadores que fazem qualquer temente a deus se arrepender de seus pecados. A reforma de Martinho Lutero sacode a Europa e o mundo. Com a ideia protestante de não cultuar ídolos, abre-se espaço para um tipo de arte pouco praticado até então: os retratos, dos quais Lucas Cranach e Hans Holbein serão mestres. Bruegel volta suas atenções para os camponeses; os nus de Michelangelo na capela Sistina são tapados e surge o estilo barroco – com expressões únicas na América Latina e no Brasil. O espanhol Diego Velásquez retrata a si mesmo no revolucionário As meninas. Rembrandt inova na utilização das luzes na pintura, e Vermeer usa a técnica da camera obscura para pintar pequenas cenas domésticas magistralmente compostas. Castelos franceses borram os limites da arte e da arquitetura. Na Inglaterra, o pintor e gravurista William Hogarth faz sucesso com obras de crítica social. Na França, Ingres é obcecado pelo corpo nu. Francisco Goya pinta a série negra e faz, sobre os horrores da guerra, gravuras que só serão exibidas após a sua morte. Os franceses Courbet e Manet criam obras que não são aceitas pela Academia: é o início de uma revolução nas artes plásticas. Em meados do século XIX, uma invenção dá uma |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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Adicionar aos favoritos Autor- Fábio de Cillo Pagotto, Rogério de Simone
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