De segunda a sexta, das 08h às 18h

Sábado das 09h às 17h20

Exceto Feriados.

Siga a Vila

Buscar
Buscar

Camille Kachani, o Exílio Como Motor da Obra

Por: R$ 160,00

Preço a vista: R$ 160,00

+-
Comprar
Opções de Parcelamento:
  • à vista R$ 160,00
Outras formas de pagamento
Camille Kachani, o Exílio Como Motor da Obra

Grupo Livros

AutorPaulo Herkenhoff
ISBN9786556911038
TítuloCamille Kachani, o Exílio Como Motor da Obra
EditoraCobogó
Ano de Edição2023
IdiomaPortuguês
Número de Páginas200
País de OrigemBrasil
AcabamentoEncadernado
Altura28
Largura22
Profundidade2,3
Peso1200
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseCamille Kachani, o exílio como motor da obra reúne trabalhos produzidos ao longo da trajetória de trinta anos de carreira do artista, acompanhadas de um ensaio do curador e crítico Paulo Herkenhoff. Mesclando escultura, colagem e desenho, a prática artística de Kachani investiga a transformação da natureza ao conferir novas leituras a elementos cotidianos, que perdem suas funções previamente estabelecidas ao se tornarem novos e singulares artefatos híbridos. Enormes moscas ou caçambas de lixo de pelúcia, galhos crescendo de livros ou de instrumentos musicais, desenhos formados por goma de mascar ou pó de café e leite fazem parte desse universo criado pelo artista. A arte de Kachani, dessa forma, desconstrói certezas e abala convicções, explorando conceitos como identidade, pertencimento, cultura e movimento. Como descreve Herkenhoff, Camille Kachani faz parte de um selecionado conjunto de artistas filósofos contemporâneos que entendem a arte como “um processo conceitual denso e sólido”. Para o autor, “o extenso universo da produção de Kachani envolve assuntos tão díspares como o abjeto e a fenomenologia da música, a guerra e as moscas, uma dimensão babélica da linguagem e a história a contrapelo benjaminiana, a felação e um piano, a misantropia e um violino, afetividade e granadas, racismo e memória, Nietzsche e Lispector, o estranhamento e a vegetação.” Essas aproximações levam as reflexões de Herkenhoff para os campos da filosofia, linguística, psicanálise, ciências políticas e religião, na tentativa de alcançar o complexo corpus kachaniano, repleto de sentidos, símbolos e significados. Trecho: “O que é um livro de artista? A bibliotheca kachaniana leva à indagação sobre o que é um livro para um artista, o que é seu estatuto de obra de arte, o que é sua estrutura material. São muitas as respostas e, dependendo da experiência mais restrita ou mais expandida do conceito, elas podem ser: o livro de arte, o livro ilustrado, o fac-símile e o livro de artista propriamente dito, o quase-livro, o pseudo-livro, o objeto-livro, o livro-jardim, o livro-objeto, o não livro — estas últimas formas são conjugadamente mais próximas das operações bibliológicas de Camille Kachani. Em parte, seus livros-jardim são assimbólicos porque eles não atribuem um significado especial “na escolha das plantas que se espraiam sobre o livro, além de uma busca pelo equilíbrio estético-formal”. No entanto, elas indicam uma dimensão ecológica que apontam para a ecosofia de Félix
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

Quem viu, também comprou