Os Deus Falam pelos Govis
De: R$ 0,00Por: R$ 57,00ou X de
Preço a vista: R$ 57,00
+-
Os Deus Falam pelos Govis
Grupo Livros
Autor | Pierre Mabille |
---|---|
ISBN | 9786587451138 |
Título | Os Deus Falam pelos Govis |
Editora | 100/Cabeças |
Ano de Edição | 2023 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 48 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Encadernado |
Altura | 19 |
Largura | 14 |
Profundidade | 1 |
Peso | 172 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Sinopse | A imersão em experiências limites, entre consciência e inconsciência; o olhar sobre o transe de possessão e suas conexões com a criação artística; o encontro entre a mente europeia e a convulsão corpórea, convulsiva e afetiva da feitiçaria haitiana. Esses são alguns dos temas que perpassam o relato do surrealista francês Pierre Mabille (1904-1952) em Os deuses falam pelos govis, com tradução de Marcus Rogério Salgado. O Haiti aqui apresentado destoa do lugar comum construído ao longo dos anos pelo noticiário – com destaque para as sucessivas crises políticas e a condição de pobreza imposta à sua população. Publicado originalmente na revista Les Lettres nouvelles em 1958, seis anos após sua morte, o relato de Mabille parte de uma perspectiva surrealista – portanto anticolonial – em sua busca incessante pela liberdade absoluta. Os deuses falam pelos govis não se propõe a explicar como a colônia mais produtiva das Américas – primeira a conquistar a independência por meio de uma revolta de escravizados – se tornou o país mais pobre do continente. “Os deuses falam pelos govis não responde a essa pergunta, tampouco se dispõe a fazê-lo. O que encontramos no texto de Pierre Mabille são justamente as ressonâncias daquele impacto sobre os modos de percepção das alteridades radicais, só que registradas em verbo a partir de coordenadas lançadas pelo surrealismo”, destaca Salgado na apresentação. Com todas as tensões etnográficas, estéticas e ideológicas que o estruturam, continua Salgado, Os deuses falam pelos govis “pode funcionar como uma boa porta de entrada para o pensamento de Pierre Mabille”. Pensamento este que “varre como um tornado qualquer escolha possível. Abre-nos, sem mais delongas, as portas para a liberdade absoluta”. Com o avanço do nazismo na Europa, a aventura surrealista se espraiou pelas Américas na década de 1940, momento que representa um avanço para a relativização do eurocentrismo na arte e a valorização de tradições artística e culturais fora do Ocidente, ideais preconizados pelo movimento a partir do Manifesto do surrealismo (1924). Médico e intelectual francês em missão diplomático-cultural no país, Mabille estabeleceu “vasos comunicantes” entre o surrealismo e o Haiti, tendo sido responsável por recepcionar e acompanhar André Breton durante sua estadia no país, em meio a sublevações estudantis e culturais. |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
Quem viu, também comprou
-
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos Autor- Martin Puchner
-
Adicionar aos favoritos Autor- Tatiana Dantas Marchette
-
Adicionar aos favoritos Autor- Mariza de Carvalho Soares, João José Reis, Paul E. Lovejoy, Beatriz Gallotti Mamigonian, Luis Nicolau Parés, Kevin Roberts, David Eltis, Augustine H. Agwuele, Christine Ayorinde, Gibril R. Cole, C. Magbaily Fyle, Rosalyn Howard, Robin Law, Babatunde Lawal, Russell Lohse, Robin Moore, Ann O’Hear, Michele Reid
-
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos Autor- Ives; Samuel Gandra da Silva Martins; Hanan
-
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos Autor- Maria Odila Leite da Silva Dias, Nicolau Sevcenko
-
Adicionar aos favoritos