Manolito, Assim o Chamamos
Grupo Livros
Autor | Gustavo Roldán |
---|---|
ISBN | 9786586167047 |
Título | Manolito, Assim o Chamamos |
Editora | Livros da Matriz |
Ano de Edição | 2021 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 40 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 24 |
Largura | 17,5 |
Profundidade | 0,24 |
Peso | 100 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | O novo livro de Gustavo Roldán – Manolito, assim o chamamos – chega ao Brasil disposto a gerar muita discussão. Manolito é um bicho grande e cabeludo, que tem um quê de elefante e transborda simpatia. Tudo o que ele quer é entrar na casa de uma certa família e não mede esforços para realizar seu desejo. O livro foi todo desenhado e colorido com marcadores permanentes, nas cores verde, vermelho, laranja e preto, deixando o branco do papel em evidência. A escolha do material parece muito acertada: o desejo de Manolito é ficar. Os traços e formas simples predominantes na ilustração cedem todo protagonismo a Manolito – bicho encantador mesmo que seus métodos de convencimento não sejam os mais apropriados – e colaboram para enaltecer o teor da história. Cheio do humor e doçura tão peculiares à obra de Roldán, Manolito é um livro que dá muito a pensar, levantando questões tanto contemporâneas quanto atemporais, as quais não têm respostas simples e diretas. Leitura complexa, exige do leitor reflexão, fazendo com que retome seu entendimento sobre inclusão, desigualdade, imigração, empatia e sobre si mesmo, o modo como se relaciona com o mundo e com o outro neste embate entre o dono da casa e Manolito. Ao longo do livro se torna difícil escolher um lado, seja pelo fato de Manolito ser tão simpático – ou talvez tão irritante – seja porque o dono da casa, embora no direito de sua privacidade e propriedade, talvez esteja deixando vazar seus próprios preconceitos. Este é um livro um tanto autobiográfico, como relata o autor. Nascido na Argentina, Roldán flertou com vários lugares até que chegou a Barcelona e, absolutamente encantado, decidiu ficar, o que conseguiu, segundo ele, devido a sua inabalável teimosia. Em um jogo preciso entre imagens e palavras, Manolito nos coloca frente a questões imprescindíveis e para as quais, muitas vezes, não dedicamos uma reflexão ampla e ponderada. Roldán nos convida a refletir de maneira profunda e transgressiva sobre conceitos arraigados que permeiam nosso dia a dia. (Livros da matriz) |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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