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A Igreja dos Tempos Clássicos (Ii) - Volume Vii

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A Igreja dos Tempos Clássicos (Ii) - Volume Vii

Grupo Livros

AutorDaniel Rops
ISBN9786589820512
TítuloA Igreja dos Tempos Clássicos (Ii) - Volume Vii
EditoraQuadrante
Ano de Edição2022
IdiomaPortuguês
Número de Páginas608
País de OrigemBrasil
AcabamentoEncadernado
Altura23
Largura16
Profundidade2,6
Peso660
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Sinopse"Abrindo-se sobre o caso Galileu e, mais amplamente, sobre o grande fermentar do “século das luzes”, este volume da História da Igreja estuda os grandes abalos que atingiram a Igreja nos séculos XVII e XVIII. É, em primeiro lugar, essa revolta da razão que, na França, foi promovida pelos panfletistas que chamaram a si o nome de “filósofos”: o “rei” Voltaire, Diderot com a sua Enciclopédia, Helvétius e tantos outros. Na Inglaterra, os “deístas”, que pretendem dissolver o cristianismo na religião natural; na Alemanha, o movimento da Aufklärung, que preparará o protestantismo liberal e a “morte de Deus” em quase todas as Igrejas da Reforma, ameaçando arrastar consigo parte da teologia católica. Mas há também, menos popular mas mais perigoso, o ataque dos “racionais” que, na esteira de Descartes, minarão as próprias bases da fé: Spinoza, o bem-intencionado Malebranche, Kant. E o pensamento imaturo e sentimental de Jean-Jacques Rousseau, que levará às desastrosas tentativas futuras de reforma radical da sociedade, da Revolução Francesa aos totalitarismos marxistas e maoístas. Interessante é notar como as duas linhas em conjunto acabariam por promover, no século XX, o desencanto completo com a razão e o surto da falsa religiosidade das seitas e dos esoterismos, centrada na emoção irracional. No plano político, o fortalecimento e o endurecimento do bloco protestante, acompanhado do surgimento de uma nova potência protestante, os Estados Unidos, acaba redundando também no enfraquecimento do catolicismo. E os “déspotas esclarecidos” que não deixam de se manifestar igualmente nos países católicos, com Pombal e Aranda na Península Ibérica e José II na Áustria, renovarão as velhas tentativas por sujeitar a Igreja ao Estado nas suas diferentes nações e se porão de acordo para forçar o Papado a esse erro capital que foi a supressão da Companhia de Jesus. No conjunto, o panorama é entristecedor. O esforço missionário no Oriente e na África recua e parece destinado ao fracasso; as Igrejas nacionais dão sinais de se terem fossilizado na sua simbiose com os poderes políticos; os Estados cristãos parecem ter optado decididamente pelo cinismo; e o próprio Papado não se mostra à altura desses desafios, embora tenha contado geralmente com papas irrepreensíveis quanto à conduta e à doutrina. Mas por todas as partes se vêem germinar as sementes do futuro: na renovação dos estudos bíblicos e hagiográficos, na apologética, na renovação da piedade popular promovida pelos santos
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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