De segunda a sexta, das 08h às 18h

Sábado das 09h às 17h20

Exceto Feriados.

Siga a Vila

Buscar
Buscar

Democracia Como Emancipação: Olhares Contra-Hegemônicos

+-
Democracia Como Emancipação: Olhares Contra-Hegemônicos

Grupo Livros

AutorGabriel Eduardo Vitullo, Luis Felipe Miguel
ISBN9786557780473
TítuloDemocracia Como Emancipação: Olhares Contra-Hegemônicos
EditoraZouk
Ano de Edição2021
IdiomaPortuguês
Número de Páginas224
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura23
Largura16
Profundidade1
Peso300
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseMal terminaram de comemorar o “fim da história”, com a vitória ocidental na Guerra Fria, os estudiosos da política se depararam com um novo fenômeno: a crise da democracia. Incapazes de resistir à pressão dos mercados financeiros, os Estados agem contra a maioria da população. Medidas redistributivas sofrem um veto, golpes de variados tipos retiram do poder governantes indesejados e as eleições consagraram líderes autoritários, dispostos a destruir por dentro a democracia – dos quais Jair Bolsonaro, no Brasil, é exemplo extremo. Neste livro, os cientistas políticos Luis Felipe Miguel e Gabriel Eduardo Vitullo apontam que a democracia se torna vulnerável à crise na medida em que se vê constrangida a negar o projeto emancipatório que lhe dá vida. Recusando tanto a visão liberal vulgar, que apresenta a democracia como um conjunto neutro de “regras do jogo”, quanto a leitura redutora de parte da esquerda, que nela não vê mais do que um artificio da dominação burguesa, os autores indicam que ela é fruto da luta dos dominados – e que, portanto, o caminho para superação da crise atual não é uma acomodação medrosa com os vetos dos privilegiados e sim uma luta contínua por igualdade efetiva e autonomia para todas e todos. Escritos alguns em coautoria, outros individualmente, os capítulos que compõem o volume tratam da história da democracia, dos desafios do presente e também de seu futuro. Afinal, a pandemia global da Covid-19 coloca para a humanidade novos desafios, entre eles como produzir a coordenação coletiva em situação de risco generalizado, de uma maneira que seja racional, sem ser autoritária. No momento em que a extrema-direita se apropria da bandeira da “liberdade” para boicotar as medidas de saúde pública e em que a prometida “consciência global” que a ameaça comum geraria é relegada por governos e corporações à retórica vazia, há chance de sonhar com uma resposta mais democrática? O volume inclui ainda a tradução de dois importantes textos, até aqui inéditos em português, de Antoni Domènech e Florence Gauthier, sobre o surgimento do projeto democrático nas revoluções europeias do século XVIII.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

Quem viu, também comprou