De segunda a sexta, das 08h às 18h

Sábado das 09h às 17h20

Exceto Feriados.

Siga a Vila

Buscar
Buscar

Medicina Macabra 2

+-
Medicina Macabra 2

Grupo Livros

AutorLydia Kang, Nate Pedersen
ISBN9786555981063
TítuloMedicina Macabra 2
EditoraDarkside
Ano de Edição2021
IdiomaPortuguês
Número de Páginas416
País de OrigemBrasil
AcabamentoEncadernado
Altura23
Largura16
Profundidade3
Peso700
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopsePara muitos de nós, estar saudável não é o bastante. Queremos mais — juventude eterna, beleza perfeita, ou ainda o vigor de Zeus. Além disso, por vezes ficamos tão desesperados para encontrar uma cura, que acabamos acreditando em qualquer coisa. O desejo de curar e o impulso de viver por mais tempo é tão viciante quanto o consumo de ópio. Os cientistas seguem competindo entre si para criar remédios mais eficientes e potentes. No espaço aberto pelos nossos desejos, o charlatão prospera. É nesse ponto que começamos a acreditar que biscoitos de arsênico farão com que a nossa pele fique com uma aparência saudável e macia, ou que poções secretas, douradas como o ouro, irão consertar nossos corações partidos. No entanto, por trás de todos os tratamentos equivocados — desde os otomanos que ingeriam barro para não se infectarem com a peste, passando pelos nobres vitorianos que se sentavam em saunas de vapor de mercúrio para tratarem a sífilis, até os antigos romanos portadores de epilepsia que bebiam sangue de gladiadores — se esconde uma força imensurável, que nasce do desejo humano de viver. O potencial de tal ímpeto é aterrador: ao longo da história, homens e mulheres estiveram dispostos a consumir cadáveres, a sofrer queimaduras de óleo fervente, ou a se submeterem a tratamentos experimentais que utilizavam um exagero de sanguessugas, tudo em nome da sobrevivência. Medicina Macabra 2, de Lydia Kang e Nate Pedersen, propõe-se a investigar o que movem os trapaceiros, charlatões, embusteiros, vigaristas e impostores. Aquelas pessoas que se aproveitam do nosso medo da morte, ou da existência de doenças, a fim de vender produtos que não só não funcionam, como podem até mesmo ser perigosos ou fatais. Se soa extremamente familiar e contemporâneo — ao relacionarmos com a tentativa de receitar remédios para verme e piolho que prometem um suposto tratamento precoce contra um vírus —, é importante ressaltar que a charlatanice não é fruto apenas da decisão de enganar os outros, como no caso dos exemplos acima, mas também pode ser fruto da ignorância, da superstição, e da manipulação. Ainda que o termo geralmente signifique a prática ou a divulgação de tratamentos médicos intencionalmente fraudulentos, também são charlatões aqueles que promovem desinformações nas quais eles mesmos acreditam. Tais impostores podem ignorar, ou até mesmo questionar os fatos científicos; muitos deles viveram séculos atrás, antes do método científico ser abraçado pelo senso comum da civilização
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

Quem viu, também comprou