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Antologia Poética

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Antologia Poética

Grupo Livros

AutorPablo Neruda
ISBN9786558470106
TítuloAntologia Poética
EditoraJosé Olympio
Ano de Edição2021
IdiomaPortuguês
Número de Páginas448
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura13,5
Profundidade2
Peso490
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseReunindo clássicos poemas desde a sua primeira obra, Antologia poética de Pablo Neruda, vencedor do Prêmio Nobel de Literatura, agora em edição bilíngue.   Esta Antologia poética reúne poemas escritos por Pablo Neruda desde seu primeiro livro, Crepusculario (1923), até Las manos del día (1968), apresentando várias facetas do poeta, de temáticas amorosas a melancólias ou políticas. Também fica evidente sua relação com a natureza e o amor pela vida. Traduzidos por Eliane Zagury, o livro tem prefácio de Jorge Edwards, escritor, diplomata e amigo pessoal de Pablo Neruda, e breve cronologia da vida e da obra de Neruda, por Margarita Aguirre, escritora, crítica literária chilena e primeira biógrafa do poeta. Conforme o escritor José Castello escreve no texto de orelha: “A grande característica da poesia de Neruda é a intensidade, que pode estar tanto nos eventos da história do continente como no Canto geral, quanto nas frestas das pequenas coisas inofensivas, como nas odes à cebola, à areia, à mariposa. Poeta de caráter forte, não deixa escolha a seu leitor: ou se agarra apaixonadamente a seus livros, ou não terá acesso verdadeiro a eles. A poesia, como Neruda definiu em sua ‘Arte poética’, é ‘um movimento sem trégua, e um nome confuso’. Terreno de entrechoques, de luta ininterrupta, de perturbação, a que todos os elementos do cosmo comparecem. Nada lhe escapa. Via a literatura como o terreno da intranquilidade (‘Mãe intranquilidade, bebi em teus seios / eletrizado leito’). E o poeta, com um homem carente e sentimental, a cavar as coisas do mundo, em busca de um fundo inexistente. Poeta do movimento, da inconstância, do susto, Neruda não precisou de heterônimos, de máscaras, para multiplicar-se em vários escritores, todos com um nome só. Apontou, assim, para a riqueza inesgotável do humano, cuja imagem, volúvel, inquieta e sempre em fragmentos, só cabe mesmo num espelho de palavras.”
Edição25
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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