Autor
- Lúcio Aneu Sêneca, Filicio Mulinari
Autor | Massimo Cacciari |
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ISBN | 9786586683448 |
Título | Labirinto Filosófico |
Editora | Editora Âyiné |
Ano de Edição | 2021 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 336 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 22 |
Largura | 15 |
Profundidade | 2 |
Peso | 430 |
Formato | Físico |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Sinopse | Na origem dos diversos discursos sobre o «fim da filosofia» – muitos dos quais «na moda» – que, ao menos desde Nietzsche, tanto caracterizam o pensamento do Ocidente, está a «sentença» hegeliana: que a philo-sophía deixe de chamar-se «amante» e se afirme, finalmente, como puro saber, Sophia ou mesmo Ciência. Amor e Saber devem dizer adeus um ao outro. E que o sophós dispense sua veste de eterno peregrino e fixe sua morada. É esse o destino de nossa época? Ou ainda há «aquilo» que não podemos exprimir, representar, indicar a não ser amando-o? O discurso filosófico-metafísico carrega em si o rastro dessa tensão, e é justamente aí que encara seu problema, sua aporia constitutiva: o ente é, em sua singular identidade jamais coincide com as determinações que o lógos lhe predica, e sua substância não pode desvelar-se na finitude de seu aparecer. Toda ontologia deve estar baseada nessa diferença – não diferença entre ser e essente, mas diferença imanente à realidade do próprio essente, e, em particular, exatamente desse extra-ordinário essente que tem corpo e mente. Para além do exercício cada vez mais vazio das des-construções, para além das abstratas especializações, para além da academia e das escolas, será a tal problema – eterno aporoúmenon – e ao «temor e tremor» que ele suscita que este livro pretende retornar para, escutando alguns grandes clássicos da tradição metafísica, desenvolvê-lo mais uma vez. Partindo dele, ou sempre reativando-o, talvez inconscientemente, a filosofia conduziu a própria busca por diversas trilhas, de certa forma contemporâneas, que se contradizem e se cruzam ao mesmo tempo, numa espécie de inimizade fraterna. Com seu próprio modo de proceder, essas trilhas acabam por criar o «lugar» de um paradoxal labirinto, que obriga a sair de seu centro em direção a imprevisíveis saídas – ou a formar uma grande árvore da qual essas trilhas são ramos, raízes e rizomas. |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |