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A Mente Moralista: por Que Pessoas Boas São Segregadas por Política e Religião

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A Mente Moralista: por Que Pessoas Boas São Segregadas por Política e Religião

Grupo Livros

AutorJonathan Haidt
ISBN9788550813905
TítuloA Mente Moralista: por Que Pessoas Boas São Segregadas por Política e Religião
EditoraAlta Cult
Ano de Edição2020
IdiomaPortuguês
Número de Páginas448
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura23
Largura16
Profundidade2,5
Peso625
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseJonathan Haidt participou do aclamado docudrama, O Dilema das Redes produzido em 2020. “Um marco na contribuição da compreensão da humanidade.”— The New York Times Books Review “Um best-seller revelador e despretensiosamente ambicioso… Sem dúvida, um dos livros mais comentados do ano.”— The Wall Street Journal Enquanto os Estados Unidos mergulham na polarização e na paralisia, o psicólogo social Jonathan Haidt faz o aparentemente impossível — desafiar o pensamento convencional sobre moralidade, política e religião de um modo que encanta a todos no espectro político. Com base em seus 25 anos de pesquisa inovadora em psicologia moral, ele mostra como os julgamentos morais não surgem da razão, mas das emoções. Haidt explica por que liberais, conservadores e libertários têm intuições tão diferentes sobre certo e errado, e demonstra por que cada lado tem, de fato, razão sobre muitas de suas preocupações centrais.  “NÃO PODEMOS TODOS NOS DAR BEM?” Esse apelo se tornou famoso em 1º de maio de 1992, por Rodney King, um homem negro que fora espancado quase até a morte por quatro policiais de Los Angeles um ano antes. A nação inteira assistira a um vídeo do espancamento, então, quando o júri não condenou os policiais, a absolvição desencadeou uma revolta generalizada e seis dias de distúrbios em Los Angeles. Cinquenta e três pessoas morreram e mais de 7 mil prédios foram incendiados. Grande parte da violência foi transmitida ao vivo; câmeras dos noticiários acompanharam a ação de helicópteros que sobrevoavam o local. Depois de um episódio de violência especialmente horrendo contra um motorista branco de caminhão, King se comoveu e fez seu apelo de paz.  O apelo de King foi tão banalizado que se transformou em um clichê cultural piegas, uma expressão popular mais usada para provocar risadas do que como um apelo sério pelo entendimento mútuo. Por essa razão, hesitei em usar as palavras de King como abertura deste livro, mas decidi mantê-la por duas razões. A primeira é porque a maioria dos norte-americanos hoje em dia repete a pergunta de King — não para questionar as relações raciais, mas as relações políticas e o colapso da cooperação entre diferentes inclinações políticas. Muitos norte-americanos se sentem como se o que assistissem no noticiário noturno de Washington fosse transmitido diretamente de helicópteros sobrevoando a cidade, reportando ao vivo do fronte de batalha. Neste livro perspicaz, porém acessível, Haidt nos dá a ch
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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