De segunda a sexta, das 08h às 18h

Sábado das 09h às 17h20

Exceto Feriados.

Siga a Vila

Buscar
Buscar

Meu Pai, Minha Mãe

Por: R$ 84,90

Preço a vista: R$ 84,90

+-
Comprar
Opções de Parcelamento:
  • à vista R$ 84,90
Outras formas de pagamento
Meu Pai, Minha Mãe

Grupo Livros

AutorAharon Appelfeld
ISBN9788569002529
TítuloMeu Pai, Minha Mãe
EditoraCarambaia
Ano de Edição2019
IdiomaPortuguês
Número de Páginas232
País de OrigemBrasil
AcabamentoEncadernado
Altura23,5
Largura15
Profundidade1,9
Peso418
FormatoFísico
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseMemória e história se misturam e ao mesmo tempo se esquivam no relato semiautobiográfico Meu pai, minha mãe, de Aharon Appelfeld (1932-2018), lançamento do selo Ilimitada da CARAMBAIA. O romance, originalmente publicado em 2013, é uma das últimas obras do escritor que integra a linha de frente da moderna literatura israelense – ao lado de nomes como Amos Oz e David Grossman. Por seu estilo original e pela abordagem oblíqua dos temas fundamentais do judaísmo nos séculos XX e XXI, Appelfeld ocupa um lugar único entre seus contemporâneos. O romancista Philip Roth, um de seus maiores admiradores e corresponsável pela publicação de seus livros nos Estados Unidos, o definiu como “um autor deslocado de obras deslocadas, que soube se apossar de modo inconfundível do tema da desorientação”. Appelfeld filtra com sua história pessoal a diáspora judaica, a perseguição nazista e a fundação de Israel – história marcada, aos 8 anos, pelo assassinato da mãe seguido de uma fuga que o levou a se juntar a um bando de ladrões de cavalos e ao trabalho como serviçal de uma prostituta, até chegar à Palestina, dois anos antes da criação de Israel, sem família e sem idioma. Meu pai, minha mãe retoma uma fase anterior, idílica mas assombrada pelo medo, da infância do escritor. O livro se passa em 1938 e narra o mês de veraneio de uma família da burguesia judaica às margens do rio Pruth, numa região que havia sido alguns anos antes parte do Império Austro-Húngaro. Pai, mãe e um filho de exatos 10 anos e 7 meses, chamado Erwin (nome de batismo do escritor), atravessam seus dias entre horas dedicadas à natação e o convívio com outros judeus em férias. São momentos de tranquilidade, em que a iminência de uma guerra e do acirramento da violência contra os judeus é insistentemente subestimada. Num dado momento a mãe de Erwin desabafa: “Tenho que admitir que não estou satisfeita com o fato de ser judia. Não sei o que há de bom nessa coisa supérflua que há em mim”. Essa “coisa supérflua”, no entanto, está na essência da memória reelaborada por Appelfeld. Pelos olhos do menino, o leitor conhecerá um pai esportista, cético e racional em confronto sutil com a mãe flexível e inquiridora. Outros personagens frequentam o cenário: um homem diabético que teve sua perna amputada, uma bela garota desiludida amorosamente, um médico abnegado, uma vidente, um escritor às voltas com as exigências do ofício, um ex-socorrista do exército, uma senhora que na juventude desprezou o cortej
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

Quem viu, também comprou