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O Dono do Morro

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O Dono do Morro

Grupo Livros

AutorMisha Glenny
ISBN9788535927375
TítuloO Dono do Morro
EditoraCompanhia das Letras
Ano de Edição2016
IdiomaPortuguês
Número de Páginas360
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura14
Profundidade2
Peso436
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseA vida de uma cidade é a história de sua gente - de seus intelectuais e comerciantes, de seus trabalhadores, policiais e bandidos. A menos que estes últimos estejam mortos, para o repórter será sempre mais conveniente tratar dos outros. No entanto, em certas sociedades o bandido tem grande força simbólica, e dar as costas a ele é abrir mão do bom trabalho jornalístico. O Dono do Morro toma o caminho difícil ao contar a história de Nem da Rocinha, que está tão vivo quanto o leitor. Em novembro de 2011, ao ser preso, Nem era o criminoso mais procurado do Rio de Janeiro, se não do país. Misha Glenny vai encontrá-lo na prisão, e o que se segue é tanto a ascensão e queda de um traficante como a tragédia de uma cidade. Numa tarde de 2000, Antônio Francisco Bonfim Lopes “subiu o morro como Antônio e desceu como Nem”. Em minutos, passou de trabalhador exemplar a bandido. O Rio é pródigo em episódios de conversão ao crime, mas raras vezes eles se apresentam com essa clareza trágica - com motivação, hora e local perfeitamente determinados. Vários são os personagens deste livro, como Dudu, Lulu e Bem-Te-Vi, senhores efêmeros da vida e da morte, cuja notoriedade será aferida pelo fato de que, por uns meses - não mais de dez, tempo correspondente à expectativa de vida dos chefes da Rocinha -, bastava pronunciar as poucas sílabas de seus apelidos para que qualquer carioca soubesse de quem se tratava. Para a maioria deles o crime terá sido um ato de consciência pelo qual terão de ser responsabilizados. Diante das cartas que lhes foram dadas, mesmo aqueles que, a exemplo de Nem, não são monstros patológicos, preferiram o fuzil à carteira de trabalho, reafirmando a observação de Darcy Ribeiro: o Brasil é uma máquina de moer gente. Da inundação do Rio pela cocaína nos anos 1980 ao atual nó que ata voto, armas, política, polícia e bandidagem, a apuração impecável de Misha Glenny nos revela cada peça dessa moenda. João Moreira Salles
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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