Malone Morre
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Malone Morre
Grupo Livros
Autor | Samuel Beckett |
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ISBN | 9788525057105 |
Título | Malone Morre |
Editora | Biblioteca Azul |
Ano de Edição | 2014 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 180 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 21 |
Largura | 14 |
Profundidade | 1 |
Peso | 231 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | Malone está em um quarto, não sabe bem como e nem porque chegou ali, lembra-se vagamente de sua própria vida e tem apenas uma certeza, a de que vai morrer. Enquanto espera, protela este único acontecimento contando as histórias “nem bonitas nem feias” das famílias Saposcat e Louis, de Macmann e Moll. Escrito em Paris no final dos anos 1940, Malone morre forma com Molloy e O inominável – ambos publicados pela Biblioteca Azul – a famosa “trilogia do pós-guerra”. Sapo, o filho mais velho da família Saposcat, é um adolescente robusto e loiro, quieto e dado a devaneios. Ouve as conversas de seus pais e parece não entendê-las, embora eles discutam o tempo todo o seu futuro, que acham promissor, dada a sua cabeça ter uma aparência inteligente. Sapo, entretanto, prefere cismar em meio às coisas, sem pretender compreendê-las. Amante da natureza, aceita o sol, a lua, os planetas e as estrelas “com uma espécie de alegria” ingênua e gratuita. A pobre família Louis compunha-se de dois irmãos, a mãe e o pai, conhecido como grande Louis, e que era famoso sangrador e esquartejador de porcos. Viviam em uma pequena fazenda e a vida da família gira em torno do pai, que passa o ano todo à espera das ocasiões em que tem trabalho, para as quais afia com esmero suas facas. Após o esfolamento, passa o resto do ano relatando em detalhes a matança, para ele sempre diferente, a despeito do desinteresse de seus filhos e esposa. Já Macmann surge na narrativa em um momento em que é surpreendido pela chuva. Em vez de apressar-se, resolve deitar-se para assim preservar um dos lados seco. Passado algum tempo – e em Malone morre nunca se sabe quanto –, Macmann recobra os sentidos e está em um asilo, que pode ser quarto ou cela. Ali conhece Moll, designada para cuidar dele. Então, velho, decrépito e repulsivo, Macmann vive com Moll o seu primeiro e definitivo amor, como um inseparável abraço de náufragos. Malone é um homem devastado, em meio ao sereno desespero que caracteriza outras criaturas de Beckett. Ele conta histórias para evitar a reflexão, para distrair-se e enganar a morte. Em meio às histórias vai se lembrando de quem é e toda a sua fala sôfrega é uma tentativa de reconhecer-se, de formar para si mesmo um enredo que se complete: “O tanto de histórias que contei para mim, enganchado no mofo, e inchando, inchando. Dizendo a mim mesmo, É isso aí, eu a consegui, minha lenda”. Além das histórias, Malone quer fazer um inventário de suas posses, mas estas sempre se mostram refrat |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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