Ditadura À Brasileira: 1964-1985 a Democracia Golpeada À Esquerda e À Direita
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Ditadura À Brasileira: 1964-1985 a Democracia Golpeada À Esquerda e À Direita
Grupo Livros
Autor | Marco Antonio Villa |
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ISBN | 9788580449587 |
Título | Ditadura À Brasileira: 1964-1985 a Democracia Golpeada À Esquerda e À Direita |
Editora | Leya |
Ano de Edição | 0 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 424 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 23 |
Largura | 16 |
Profundidade | 1 |
Peso | 610 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | Um livro fundamental para quem quer entender as peculiaridades da ditadura brasileira Com seu estilo coloquial, direto e despojado, e após polemizar em torno do comportamento do Poder Judiciário e do escândalo político no livro Mensalão, Marco Antonio Villa agora desmistifica a ditadura brasileira, tanto em sua duração como em seus efeitos. Narra aqui a história desse período de maneira simples e objetiva, com o intuito de ser claro e transparente.Já afirmou que "é rotineira a associação do regime militar brasileiro com as ditaduras do Cone Sul (Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai). Nada mais falso. [...] Enquanto a ditadura argentina fechou cursos universitários [...] privatizou e desindustrializou a economia [...], no Brasil ocorreu justamente o contrário [...]. Os governos militares industrializaram o país, modernizaram a infraestrutura, romperam os pontos de estrangulamento e criaram as condições para o salto recente do Brasil". Sem se omitir quanto aos excessos que levaram à perseguição, tortura e morte no período entre o final de 1968 e 1979, para ele, porém, "o regime militar brasileiro não foi uma ditadura de 21 anos. Não é possível chamar de ditadura o período 1964-1968 (até o AI-5), com toda a movimentação político-cultural. Muito menos os anos 1979-1985, com a aprovação da Lei de Anistia e as eleições para os governos estaduais em 1982".Mordaz, Villa diz que o panorama intelectual brasileiro é desalentador: "Com a redemocratização, os intelectuais foram se afastando. Contam-se nos dedos aqueles que têm uma presença ativa". A seu ver, muitos dos que hoje se dizem justiceiros do regime militar, naquela época, "estranhamente, omitiram-se quando colegas foram aposentados compulsoriamente pelo AI-5, como Florestan Fernandes, Fernando Henrique Cardoso [...] ou presos e condenados, como Caio Prado Júnior". |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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