1922: a Semana Que Não Terminou
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1922: a Semana Que Não Terminou
Grupo Livros
Autor | Marcos Augusto Gonçalves |
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ISBN | 9788535920284 |
Título | 1922: a Semana Que Não Terminou |
Editora | Companhia das Letras |
Ano de Edição | 2012 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 376 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 20,5 |
Largura | 13,2 |
Profundidade | 2,3 |
Peso | 424 |
Formato | Físico |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | Numa narrativa fluente, elegante e crítica, que mescla linguagem jornalística e relato histórico, o jornalista Marcos Augusto Gonçalves dá vida aos personagens e descreve as famosas jornadas que animaram o Teatro Municipal nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, durante o festival que ficou conhecido como Semana de Arte Moderna. Ao mesmo tempo em que reconstitui passo a passo o evento, o autor despe o episódio de mitos que o foram cercando ao longo do tempo: desde certas fantasias triunfalistas associadas a uma espécie de superioridade paulista na formação da cultura moderna brasileira, até as versões que, ao contrário, insistem em diminuir a importância histórica dos festivais encenados pelos rapazes modernistas e patrocinados pela elite econômica da emergente Pauliceia. Nesse sentido, o livro incorpora críticas que têm sido feitas, desde a década de 1980, a algumas “verdades” consagradas pela historiografia e pelo senso comum. Como a ideia de que a arte e a literatura dos anos que antecederam a Semana seriam apenas acadêmicas ou passadistas, resumindo-se, quando muito, a manifestações de caráter pré-modernista. O autor procura reavaliar a participação do Rio de Janeiro naqueles anos de formação da modernidade artística, e inscreve os jovens personagens de 1922 numa rede de relações pessoais ampla e complexa - na qual trafegam oligarcas, playboys, mecenas, mulheres fatais, imortais da Academia e poetas “passadistas”. Com base em ampla pesquisa, extensa bibliografia e entrevistas com especialistas, o livro - que também traz fotos e reproduções - é acessível ao leitor que se inicia no assunto, mas não deixará de despertar o interesse do meio acadêmico. O título, como explica o autor, surgiu num chiste: “É uma paródia, uma espécie de blague quase oswaldiana a partir dos títulos de dois brilhantes best-sellers escritos pelos jornalistas Zuenir Ventura e Laurentino Gomes. Espero que me perdoem”. |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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Adicionar aos favoritos Autor- Rogerio de Simone, Fábio de Cillo Pagotto
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