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Psicanalise e Teoria Politica Contemporanea

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Psicanalise e Teoria Politica Contemporanea

Grupo Livros

AutorPaulo Cesar Endo, Andréia de Oliveira Costa, Gabriela Gomes Costardi
ISBN9788539109234
TítuloPsicanalise e Teoria Politica Contemporanea
EditoraAnnablume
Ano de Edição2019
IdiomaPortuguês
Número de Páginas332
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura23
Largura16
Profundidade1,99
Peso498
FormatoFísico
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseAinda que a psicanálise tenha nascido da clínica das neuroses, Freud não reduziu sua invenção a um método de cura das doenças mentais. Ele, inclusive, deu um lugar importante em sua obra para trabalhos que dialogam com campos externos ao saber médico, como a mitologia, a literatura, a antropologia e a história das religiões. Os pensadores da teoria política, no entanto, não foram chamados diretamente ao debate pelo fundador da teoria do inconsciente. A política foi apenas citada como um ofício impossível, e mesmo quando Freud tratou sobre temas caros aos pensadores políticos — tais como a civilização, a lei ou os fundamentos libidinais da liderança — ele não os tomou como interlocutores. Apesar disso, o alcance da teoria do inconsciente para as questões políticas não foi negligenciado pelas gerações de pensadores que se seguiram a Freud. O espólio freudiano foi especialmente vasto e rico para o pensamento político, e hoje, na pena desses pensadores, pode-se dizer que Freud e a psicanálise definem formas de pensar o político no seio da teoria política. O livro Psicanálise e Teoria Política Contemporânea pretende dar um passo em direção à inscrição dessa discussão nos meios acadêmicos e intelectuais brasileiros. Escritos por renomados pesquisadores da área, os textos são originais em língua portuguesa e destacam-se por sua qualidade teórica e capacidade de diálogo com questões atuais. Sigmund Freud e Jacques Lacan entram em conversação com Norbert Elias, Hannah Arendt, Giorgio Agamben, Walter Benjamin, entre outros. A obra se propõe tanto a examinar algumas teses que podem vir a integrar esse campo de debates, quanto a fomentar ao menos uma pergunta que pretende contribuir para a própria constituição do campo, a saber, como pode-se fazer dialogar o âmbito do sujeito do inconsciente com o âmbito da coletividade e da pluralidade, próprias à política? Cada autor coloca em ato sua resposta a essa questão. E, em certo sentido, a tese que se sustenta pelo conjunto dos textos é a de que o sujeito do inconsciente não se opõe ao âmbito coletivo das questões que concernem à política, mas tanto habita seu cerne quanto se deixa interrogar por ela. Nesse sentido a presença da psicanálise nesse debate é não apenas importante, como necessária.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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