"Este é o segundo livro da série literária e ficcional: “O homem que lia almas”.
A obra que inaugurou a série foi “Confissões e impressões sobre a nossa existência”.
O objetivo do primeiro livro é revelar a impressão do leitor de almas sobre a real condição humana e registrar que, na grande maioria dos casos, a existência está ancorada na profunda insatisfação, na angústia, na dor e na tristeza, embora, no sorriso, as pessoas transpareçam uma felicidade sem fim.
Esse cenário preocupante foi descrito em mais de uma centena de frases e dezenas de capítulos, distribuídos em 288 páginas.
Nesta segunda obra da série, o objetivo é outro, pois agora o autor explica, claramente, por que vivemos insatisfeitos, angustiados, tristes e infelizes, bem como o que é preciso fazer para mudar tal situação.
E faz isso com base em uma hipótese científica e na concepção filosófica que estrutura o Projeto “O homem que lia almas”.
Esclarece a razão de não estarmos bem, destacando que a vida tem sentido, contudo, para muitos, esse sentido não é o que está sendo atribuído à vida por meio da existência.
Ainda, o autor ressalta que temos uma lição de casa para fazer, e que não há o que fazer a não ser fazê-la, pois, se não for feita, a existência será angustiante e, inevitavelmente, será necessário suportar as consequências. Neste livro, a ciência (genética) dá as mãos para a filosofia para demonstrar que o sentido da vida precisa ser realizado por meio da existência, mas não se trata de qualquer sentido."