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Protestantismo no Brasil, o

Pe. Leonel Franca S. J.

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"Infelizmente não é só o jornalismo, mais ou menos clandestino e irresponsável, que não escrupuliza no emprego de meios quando se trata de hostilizar a fé e a Igreja de nossos pais. A polêmica protestante, ainda quando manejada pelos seus escritores de mais tomo consegue altear-se ao nível superior das discussões serenas, leais e desapaixonadas. Se o estilo já não é o de mangas arregaçadas, mas se enfeita de colarinho e gravata, os processos polêmicos continuam substancialmente idênticos: repetição de velharias mil vezes refutadas, exploração da ignorância religiosa do nosso meio, insinceridade acabrunhadora. Em 1920 saiu o Problema religioso da América Latina do Sr. Eduardo Carlos Pereira. Saudaram-no como uma obra-prima. Fez-se-lhe depois a crítica e o livro, inçado de erros palmares, é hoje, pelos próprios protestantes, julgado desfavoravelmente (C.P. Prefácio, II) Em 1931, dez anos depois, o Sr. Ernesto Luís de Oliveira, com um alentado volume, Roma, a Igreja e o Anticristo, acudiu em defesa do seu predecessor. Mas o valor não correspondia à mole do livro. Enormidades históricas exegeses inverossímeis, acusações pueris ou malévolas, resumem-lhe o mal digerido conteúdo. Mas há ainda mais. Calando- -lhe o caráter anticlerical, enviaram um exemplar desse trabalho à biblioteca vaticana. Sem lhe examinar o assunto — o que é naturalmente impossível em milhares de volumes que lhe chegam de todo o mundo — Roma, respondeu em termos delicados, agradecendo a gentileza da oferta e abençoando o autor. Crêem os leitores? Para insinuar-se mais facilmente nos meios católicos, foram impressas as respostas do Vaticano e distribuídas no intuito de propaganda de um livro em que o autor pretende provar que o Papa é o Anticristo. Que elegância moral! "