Trabalhar em São Paulo, só com livros. Todo tempo em editoras à procura de leitores, conhecendo e conversando com escritores.
Escrever veio muito depois. Publicar textos, semanalmente em jornais da cidade preencheu o tempo e amigos leitores passaram a pedir que fossem reunidos num livro.
A coragem veio do empurrão do amigo Jiro Takahashi e do seu conselho de fazer uma edição particular.
Na rabeira do tempo é uma edição afetiva. Registros de momentos preciosos de vida. Isso Maíra Chade, comadre e revisora, já havia indicado.
Aí está, Na Rabeira do Tempo. A tempo, se você quiser ler e ver.