"Carnismo como experiência genética de transubstanciação animal. O lobo como pai
ideal por ter ensinado o homem a caçar. Rômulo e Remo como significante do homem
e do cachorro domesticados. Hômulo e Êmulo alimentam-se da Loba. Caim e Abel.
Possível onomatopeia. Acepção do psiquismo da fase sexual pela passagem de ato.
Bíblia. O Mar Vermelho afastado. O cajado de Moisés perde força diante da serpente.
Imolação do animal. Menstruação interrompida. Êxodo. Concepção por fermentação.
Oposição de Moisés ao método reprodutivo do faraó. Ísis, a Lua. Osíris, o Sol. Seth, o
Lobo. Néftis, a Regra Menstrual. Anúbis, o Cão Cardiologista e Ginecologista. Rá, o
Falo. Háthor, a Vagina. Seth dilacera o ventre de sua mãe menstruada. A quase
insuperável convivência de mulheres menstruadas com canídeos. Chapeuzinho
Vermelho, menstruada, atrai o Lobo Mau ao gineceu. Diminuição da população
feminina devido à convivência com lobos. Anúbis, Cão Cardiologista e Ginecologista,
tem contato com o mundo dos mortos, percebe a gravidez, avisa a hora do parto, bem
como, quem está para morrer. Carnismo, como razão do psiquismo, por suposto,
estariam os primitivos desfrutando de um estado de alucinação, depois, recriaram a
história, como Noé o fez, colocando os animais no falo, porém, não omitiram a
ideação."