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Gênios da Humanidade Que Foram Ativistas Políticos Radicais

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Gênios da Humanidade Que Foram Ativistas Políticos Radicais

Grupo Livros

AutorSanvito Luiz
ISBN9786554120005
TítuloGênios da Humanidade Que Foram Ativistas Políticos Radicais
EditoraEditora Telha
Ano de Edição2022
Número de Páginas88
Altura21
Largura14
Profundidade0,5
Peso104
Serie/Coleçãovazio
SinopseO Prof. Wilson Sanvito procura no miolo do texto, usando uma linguagem simples e didática, explicar as grandes transformações nas ciências políticas que sacudiram o século XX. Particular ênfase é dada ao “marxismo cultural”, que continua muito atuante no século XXI. Com esse propósito, o autor usa como ferramentas a análise de gênios da humanidade que aderiram a correntes político-ideológicas radicais. Para a ascensão do marxismo cultural muito contribuiu o ativista político italiano Antonio Gramsci, que desenvolveu a Teoria da Hegemonia Cultural. Os personagens deste livro são intelectuais (cientistas, artistas) sofisticados (verdadeiros gênios), que têm como arma a manipulação de mentes. São os “intelectuais orgânicos” no sentido gramsciano (ou de outra seita político-ideológica), cuja tarefa é conquistar corações e mentes para a sua causa. No mundo moderno, os intelectuais são seres especiais que pensam e repensam a redenção da humanidade no dia a dia. São fabricantes de utopias, que na prática se transformam em distopias. O intelectual engajado é uma espécie de burocrata do pensamento (ideocrata). São as convicções políticas e ideológicas que proporcionam a estas pessoas um instrumental para tudo explicar, desde o desemprego na Espanha, até os terremotos no Caribe, passando pela fome na América Latina e a extinção do peixe-boi no Brasil. Se eles não estiverem armados com a teoria marxista da história são incapazes de interpretar o mais prosaico fato social. Na segunda parte do livro, o comportamento das mídias na era digital é analisado. O mundo contemporâneo está polarizado do ponto de vista político-ideológico. O cenário é de um conflito, nada civilizado, entre uma extrema esquerda (comunistas) e uma extrema direita (fascistas). E os meios de comunicação nem sempre se comportam com isenção – e podem negligenciar as boas práticas de informar e opinar. Essa espécie de jornalismo engajado gera a militância, que é na verdade o antijornalismo.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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