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Elvis & Madona - [Uma Novela Lilás]

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Elvis & Madona - [Uma Novela Lilás]

Grupo Livros

AutorLuiz Biajoni
ISBN9788560160655
TítuloElvis & Madona - [Uma Novela Lilás]
EditoraLíngua Geral
Ano de Edição2010
IdiomaPortuguês
Número de Páginas216
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura18
Largura13
Profundidade1,3
Peso324
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseEu queria fazer um filme erótico e com muitas cenas de sexo, mas as ideias não vinham facilmente. Isso foi logo após as filmagens de Elvis & Madona, no fim de 2008, quando eu estava completamente falido e sem dinheiro para terminar o filme. Entrei na rede para procurar contos desse gênero e, de cara, deparei com várias informações sobre um romance que poderia ser baixado de graça na internet. O livro era Sexo anal [Uma novela marrom], de um novo escritor paulista chamado Luiz Biajoni. “Opa! Alguma coisa tem aí”, pensei. Transferi o livro em menos de dois minutos e li em duas ou três horas de uma sentada só. Caramba! Os personagens eram muito parecidos com os meus: gente comum, com contas pra pagar, sonhos pra realizar e todos meio filhos da puta. Gente como a gente, sabe? Mandei uma mensagem para o Biajoni me apresentando como cineasta e felicitando-o pelo trabalho. Ele respondeu e trocamos alguns e-mails. Um dia lhe mandei a primeira versão do filme, um corte com quase três horas de duração, e perguntei: Biajoni, será que essa história não cabe num livro? “Será? Sei não”, ele respondeu. Dois anos depois, o resultado é este que você, caro leitor, está prestes a ler. E o que você vai ler é a história de amor entre as personagens Elvis e Madona, uma mulher e um homem. Ou um homem e uma mulher, como queiram. Se você já viu o filme — ou quando o vir — vai perceber que as personagens são as mesmas, mas não iguais. A principal diferença entre nossas meninas é que as que estão nestas páginas são do Biajoni e refletem todo o processo de formação cultural, moral e ideológica de seu criador; e as da tela são minhas. Preciso confessar que senti algo estranho — talvez ciúmes de pai — quando notei essa sutileza, mas logo me dei conta de que Elvis, Madona, João Tripé, Pachecão, enfim, toda a prole já está bastante crescidinha e pode caminhar por rumos que não previ, o que, com orgulho de pai, espero que aconteça e me traga cada vez mais alegrias.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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