Uma jovem simples, meio sem-graça, humilde e submissa, em sua terra natal. Um jovem cheio de vitalidade, que larga tudo em seu país longínquo e pobre e sai ao mar em busca de esperança e novos rumos, mas se vê de repente náufrago numa terra estranha e hostil. O encontro dos dois é o tema de que se utiliza Joseph Conrad para forjar 'Amy Foster'. No que parecia uma existência sombria e sem sentido, o rapaz reencontra a esperança no gesto simples e generoso de Amy Foster, moça por quem se apaixona, numa trama que envolve amor, medo e drama profundo. Mais que tudo, 'Amy Foster' é o relato pungente sobre a hotilidade às vezes desumana com que as pessoas, com muita freqüência, tratam tudo o que é diferente delas e causa estranheza a seus hábitos e ideias.