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A Cor da Modernidade: a Branquitude e a Formação da Identidade Paulista

Weinstein Barbara

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Barbara Weinstein analisa a rebelião paulista de 1932 em São Paulo, conhecida como Revolução Constitucionalista, e suas representações nas comemorações do IV Centenário da fundação da cidade, em 1954. Unindo os dois acontecimentos, o sentimento regional e a construção da identidade paulista, e a análise da autora debruça-se sobre conceitos e problemas centrais para a compreensão da história do Brasil do século XX: nação e região, identidade, branquitude, raça, gênero, modernidade e progresso. Ao rever a interpretação da formação regional paulista, sugerindo que as questões de raça e de gênero se encontram no cerne da construção de uma identidade que se tem como branca, viril, afeita ao progresso, A Cor da Modernidade apresenta uma nova visão da integração de São Paulo na nação, denunciando a exclusão de negros e mulheres do protagonismo histórico.