Nesta obra, Rizzardo da Camino discorre a respeito da Cadeia de União que se forma em um Templo maçônico durante suas sessões. Para o autor, essa liturgia não simboliza a união fraternal; ela é a própria fraternidade, em uma demonstração físico-mental. Também é símbolo quando representada por uma corda de anéis de metal, mas deixará de sê-lo em execução para se transformar em uma perfeita aliança.