O ponto de partida da narrativa é o aparecimento fortuito de uma macabra nascida do tronco podre de uma árvore. A condição simiesca, longe de representar qualquer obstáculo, impulsiona o animal rumo à proeminência em meio aos ´humanos´. A condição humana e o pretenso status de superioridade do ser humano frente ao mundo natural entram em colapso. O leitor pode encontrar a personificação dos medos - uma provocação que permite dissipar a atmosfera do absurdo, à medida que a lógica atribuída à realidade é desvelada, ela em si, como fantasiosa.