LivrosNão FicçãoTécnicosA Vida Afinal: Conversas Difíceis Demais para Se Ter em Voz Alta
6 de Ago

A Vida Afinal: Conversas Difíceis Demais para Se Ter em Voz Alta

Cynthia Araújo
R$ 59,90
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A vida afinal é uma obra corajosa e comovente que enfrenta as conversas que a maioria evita: aquelas sobre doenças graves, o fim da vida e a morte. Misturando relatos pessoais, reflexões filosóficas, análises médicas, Cynthia Araújo ? Advogada da União e pesquisadora em Bioética ? convida o leitor a repensar a forma como lidamos com a finitude, o adoecimento e as decisões que cercam os tratamentos médicos, especialmente em estágios avançados de câncer. Com linguagem acessível, afetuosa e precisa, o livro denuncia as ilusões mantidas por sistemas médicos e jurídicos que, muitas vezes, oferecem promessas terapêuticas frágeis em nome da esperança, enquanto negligenciam o direito à autonomia, à dignidade e à informação verdadeira. Ao narrar experiências reais de pacientes, a partir de sua pesquisa de doutorado realizada no Brasil e na Alemanha, e suas próprias vivências familiares, a autora propõe uma mudança de paradigma: mais do que tentar prolongar a vida a qualquer custo, é preciso promover o melhor possível do tempo que resta. Entre conversas difíceis demais para serem ditas em voz alta e verdades que ainda nos amedrontam, A vida afinal é um manifesto ético e humanista sobre viver com sentido, mesmo (ou sobretudo) diante do fim. Misturando relatos pessoais, reflexões filosóficas, análises jurídicas e médicas, Cynthia Araújo — advogada da União e pesquisadora em Bioética — convida o leitor a repensar a forma como lidamos com a finitude, o adoecimento e as decisões que cercam os tratamentos médicos em estágios avançados de câncer. Com linguagem acessível, afetuosa e precisa, o livro denuncia as ilusões mantidas por sistemas médicos e jurídicos que, muitas vezes, oferecem promessas terapêuticas frágeis em nome da esperança, enquanto negligenciam o direito à autonomia, à dignidade e à informação verdadeira. Ao narrar experiências reais de pacientes, profissionais de saúde e suas próprias vivências familiares, a autora propõe uma mudança de paradigma: mais do que prolongar a vida a qualquer custo, é preciso promover o melhor possível do tempo que resta. Entre conversas difíceis demais para serem ditas em voz alta e verdades que ainda nos amedrontam, A vida afinal é um manifesto ético e humanista sobre viver com sentido, mesmo (ou sobretudo) diante do fim.