A vida afinal é uma obra corajosa e comovente que enfrenta as conversas que a maioria evita: aquelas sobre doenças graves, o fim da vida e a morte.
Misturando relatos pessoais, reflexões filosóficas, análises médicas, Cynthia Araújo ? Advogada da União e pesquisadora em Bioética ? convida o leitor a repensar a forma como lidamos com a finitude, o adoecimento e as decisões que
cercam os tratamentos médicos, especialmente em estágios avançados de câncer.
Com linguagem acessível, afetuosa e precisa, o livro denuncia as ilusões mantidas por sistemas médicos e jurídicos que, muitas vezes, oferecem promessas terapêuticas frágeis em nome da esperança, enquanto negligenciam o direito à autonomia, à dignidade e à informação verdadeira. Ao narrar experiências reais de pacientes, a partir de sua pesquisa de doutorado realizada no Brasil e na Alemanha, e suas próprias vivências familiares, a autora propõe uma mudança de paradigma: mais do que tentar prolongar a vida a qualquer custo, é preciso promover o melhor possível do tempo que
resta. Entre conversas difíceis demais para serem ditas em voz alta e verdades que ainda nos amedrontam, A vida afinal é um manifesto ético e humanista sobre viver com sentido, mesmo (ou sobretudo) diante do fim.
Misturando relatos pessoais, reflexões filosóficas, análises jurídicas e médicas, Cynthia Araújo — advogada da União e pesquisadora em Bioética — convida o leitor a repensar a forma como lidamos com a finitude, o adoecimento e as decisões que cercam os tratamentos médicos em estágios avançados de câncer.
Com linguagem acessível, afetuosa e precisa, o livro denuncia as ilusões mantidas por sistemas médicos e jurídicos que, muitas vezes, oferecem promessas terapêuticas frágeis em nome da esperança, enquanto negligenciam o direito à autonomia, à dignidade e à informação verdadeira.
Ao narrar experiências reais de pacientes, profissionais de saúde e suas próprias vivências familiares, a autora propõe uma mudança de paradigma: mais do que prolongar a vida a qualquer custo, é preciso promover o melhor possível do tempo que resta.
Entre conversas difíceis demais para serem ditas em voz alta e verdades que ainda nos amedrontam, A vida afinal é um manifesto ético e humanista sobre viver com sentido, mesmo (ou sobretudo) diante do fim.