“Lendo pela primeira vez um livro de Ivy Compton-Burnett, tive a desagradável sensação de ter caído em uma armadilha... Fui atrás de todos os seus romances... De repente entendi que os amava com fúria, que me davam alegria e consolo, que eu podia bebê-los como se fossem água de uma fonte... neles reinava uma clareza alucinante, nua e inexorável; e nessa inexorável clareza, seres impenetráveis sentavam-se pregados em seus atrozes interrogatórios, trocando palavras que pareciam picadas de serpente.”
Natalia Ginzburg