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O Que Não Tem Censura Nem Nunca Terá: Chico Buarque e a Repressão Artística na Ditadura Militar

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O Que Não Tem Censura Nem Nunca Terá: Chico Buarque e a Repressão Artística na Ditadura Militar

Grupo Livros

AutorPinheiro Márcio
ISBN9786556664811
TítuloO Que Não Tem Censura Nem Nunca Terá: Chico Buarque e a Repressão Artística na Ditadura Militar
EditoraL&Pm
Ano de Edição2024
Número de Páginas224
Altura21
Largura14
Profundidade1,3
Peso325
Serie/Coleçãovazio
Sinopse“Durante anos, o Brasil viveu dentro de uma jaula do medo. [...] O [peri´odo] mais recente pode ser resumido nas pouco mais de duas de´cadas que va~o do comec¸o de 1964 a meados de 1985 e que foi marcado por uma forte repressa~o. Chico Buarque foi o maior si´mbolo desta perseguic¸a~o cultural e poli´tica. Quando a ditadura se declarou vitoriosa, ele na~o havia completado vinte anos. Quando o AI-5 foi decretado, Chico rece´m fizera 24 e era um veterano, com seu nome ja´ inscrito na histo´ria da MPB [...]. E ja´ era visado pela Censura. A partir de enta~o, Chico na~o teve descanso. Foi perseguido, censurado, vetado, exilado, cortado e ate´, de forma tempora´ria, calado. [...] Nunca algue´m havia recebido uma marcac¸a~o ta~o forte e injusta na cultura brasileira. Em determinado momento, [...] tre^s de cada quatro composic¸o~es que ele produzia eram censuradas, tornando impossi´vel a montagem de um reperto´rio mi´nimo para um show ou um disco. Em u´ltima ana´lise, Chico atravessou boa parte dos anos 70 proibido de criar.” O ge^nio censurado A ditadura militar que governou o Brasil de 1964 a 1985 coincidiu com a fase inicial da carreira de Chico Buarque (1944-), um dos maiores compositores da histo´ria da mu´sica brasileira. Foi em 1966 que o jovem estudante de arquitetura lanc¸ou “A banda”, seu primeiro grande sucesso. Nesse mesmo ano, “Tamandare´”, outra composic¸a~o sua, foi proibida pelo Servic¸o de Censura, por ofender o almirante Tamandare´, o patrono da Marinha. Era o primeiro encontro de Chico com a Censura – o primeiro de muitos. No ano seguinte, seria a vez de Roda viva (pec¸a de sua autoria dirigida por Jose´ Celso Martinez Corre^a) ser alvo dos censores. Em dezembro de 1968 era baixado o Ato Institucional no 5, que suspendia todas as garantias constitucionais e dava ini´cio aos “anos de chumbo”. A partir dai´, os artistas brasileiros na~o teriam mais paz. Para Chico, veio o autoexi´lio na Ita´lia, a atividade de correspondente informal do contracultural O Pasquim e a criac¸a~o de mu´sicas antolo´gicas, sob o taca~o da Censura. Foram dezenas de composic¸o~es; algumas proibidas de imediato, e outras – como “Apesar de voce^” (1970) – que passaram inicialmente despercebidas pelo radar dos censores (na~o muito versados em sutilezas). Chico, articulado e bem-humorado, defendia-se concedendo inu´meras entrevistas. Resultado: tornou-se a face mais expressiva da resiste^ncia democra´tica. Algumas de suas criac¸o~es, como “Ca´lice” (cale-se?), c
Edição1
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