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Domingos Sodré, Um Sacerdote Africano (Edição Revista e Ampliada): Escravidão, Liberdade e Candomblé na Bahia do Século Xix

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Domingos Sodré, Um Sacerdote Africano (Edição Revista e Ampliada): Escravidão, Liberdade e Candomblé na Bahia do Século Xix

Grupo Livros

AutorJoão José Reis
ISBN9786559211364
TítuloDomingos Sodré, Um Sacerdote Africano (Edição Revista e Ampliada): Escravidão, Liberdade e Candomblé na Bahia do Século Xix
EditoraCompanhia das Letras
Ano de Edição2024
IdiomaPortuguês
Número de Páginas488
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura14
Profundidade2,7
Peso589
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseSeguindo as pistas encontradas em variada documentação, o livro traça a biografia de um africano liberto que circula na Bahia do século XIX e examina seus múltiplos papéis ao longo da vida: escravo, adivinho, “feiticeiro”, chefe de junta de alforria e senhor. O perfil de Domingos Sodré vem se somar a outros estudos biográficos de indivíduos que experimentaram a escravidão e depois conseguiram superá-la, como Rosa Egipcíaca, Chica da Silva, Caetana, Liberata etc. Retirados do anonimato, esses trajetos individuais permitem nova compreensão da sociedade brasileira oitocentista, crivada por tensões entre camadas sociais e códigos culturais distintos. Reinventando valores e práticas, africanos natos como Domingos funcionam como mediadores culturais no Brasil escravista: circulam entre o candomblé e o catolicismo, a medicina africana e a ocidental, a justiça dos pretos e a dos brancos. A condição de “feiticeiro” e adivinho confere a Domingos lugar social particular. Se, por um lado, é perseguido em razão de práticas “mágicas” consideradas perigosas, por outro, a posição de líder religioso permite-lhe barganhar algum espaço no mundo dos brancos.Tomando a trajetória de Domingos como fio condutor, e cotejando-a com outros perfis e experiências, o livro traça um mapa complexo das relações sociais do Brasil do século XIX, em que violência, perseguição policial e desqualificação social de escravos e libertos combinam-se com compadrios e protecionismos de todo o tipo. Alianças perversas que, longe de contribuírem para diminuir distâncias sociais, reforçam-nas.
Edição2
LivroDigitalvazio
Prevenda13 de Ago

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