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Macho Não Ganha Flor

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Macho Não Ganha Flor

Grupo Livros

AutorDalton Trevisan
ISBN9788501921185
TítuloMacho Não Ganha Flor
EditoraRecord
Ano de Edição2024
IdiomaPortuguês
Número de Páginas112
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura20,5
Largura13,5
Profundidade0,9
Peso150
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopsePublicado originalmente em 2006, e considerado o ponto de virada na trajetória de Dalton Trevisan, Macho não ganha flor ganha nova capa e textos de orelha e quarta capa de Augusto Massi e Caetano W. Galindo.   Temas centrais na obra de Dalton Trevisan, violência e sexo ganham ainda mais relevância nos contos de Macho não ganha flor, cuja primeira edição é de 2006. Consagrado ainda nos anos 1960 por seu olhar atento sobre a realidade, o escritor curitibano transpõe para o século XXI os dramas protagonizados por gente violenta, oprimida, pobre e fracassada. Os Joões e Marias de outrora agora estão chafurdados no crack, os malandros adaptados a novos golpes, e a violência, esganiçada, sem limite algum – o livro se passa em um tempo quando nada mais parece constranger vítimas e algozes. Essas histórias fazem corar o mais alienado dos leitores. Os personagens envoltos na bruma do anonimato são, aqui, postos em evidência. Flertando com a crônica policial, Trevisan oferece protagonismo aos seus anti-heróis, que narram em primeira pessoa as desgraças vividas na cidade grande. “Viver na Vila, cara, é muito perigoso”, resume um dos narradores. Nessas histórias, é como se a célebre sentença do autor ressoasse a todo instante: “Em cada esquina de Curitiba um Raskólnikov te saúda, a mão na machadinha sob o paletó.” Em 22 contos curtos, Macho não ganha flor mostra Dalton Trevisan – à época já octogenário – em pleno domínio de sua arte e atento aos movimentos da sociedade que o cerca. Um ficcionista que não sossega o olhar de cronista e presenteia os leitores com um verdadeiro clássico moderno.   “Macho não ganha flor (2006) marca um ponto de virada na trajetória do escritor. Os contos retomam um modelo claramente narrativo e compõem, ao lado de O maníaco do olho verde (2008) e Violetas e pavões (2009), uma notável trilogia romanesca. A galeria de novos personagens transita e trafica, num entra e sai, da vida para os livros. [...] Dalton capta a matéria bruta do fato no fio desencapado do flagrante. As frases são breves. Revelam intensa descarga elétrica. Curto-circuito entre realismo e invenção. Parece coisa de gente píssica. Como deixam um cara desses solto por aí?” - Augusto Massi “Um livro, novo, em que seu senso de humor cruel se regozija com a mais juvenil verve sobre um mundo feio, oco e sujo que é o meu e o teu de cada dia. Mas que, acima de tudo, é o nosso familiar mundo do senhor Trevisan. [...] Leia o primeiro conto (pequenininho) e me diga se alguém
Edição4
LivroDigitalvazio
Prevenda10 de Jun

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