Diário de Um Filme: a Paixão Segundo G. H.
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Diário de Um Filme: a Paixão Segundo G. H.
Grupo Livros
Autor | Melina Dalboni |
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ISBN | 9786555323719 |
Título | Diário de Um Filme: a Paixão Segundo G. H. |
Editora | Rocco |
Ano de Edição | 2024 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 344 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 21 |
Largura | 14 |
Profundidade | 2 |
Peso | 400 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Sinopse | Diário de um filme narra o processo criativo e a aventura de se fazer cinema independente no Brasil a partir da realização do longa-metragem A Paixão Segundo G.H., baseado no romance homônimo de Clarice Lispector, dirigido por Luiz Fernando Carvalho e protagonizado por Maria Fernanda Candido. Em primeira pessoa, a roteirista Melina Dalboni não se limita a apresentar a criação de um filme propriamente dito, mas revela a jornada emocional de todos da equipe e do elenco. Neste diário, a autora conduz o leitor a um mergulho no percurso criativo vertical do cineasta a partir da obra de Clarice e se depara com as circunstâncias externas — pessoais ou não — que afetam uma filmagem. Na segunda parte do livro, são reproduzidas as transcrições das Oficinas Teóricas, ponto de partida para todos os trabalhos de Carvalho, realizadas para a equipe durante a fase de pesquisa e ensaios. Pelo tablado do Galpão, espaço criativo idealizado pelo cineasta, passaram nomes como Nádia Battella Gotlib, supervisora de texto do filme, e José Miguel Wisnik, Yudith Rosenbaum, Franklin Leopoldo e Silva, Rafaela Zorzanelli e Flavia Trocoli, todos grandes estudiosos e especialistas na obra de Clarice Lispector. Isso torna as palestras transcritas nesta publicação escritos inéditos incontornáveis para os estudiosos e admiradores da obra clariceana. Acompanhando os textos, são reproduzidos os cadernos do cineasta, frames do filme e fotografias das fases de pré-produção e bastidores das filmagens. O resultado é um painel que atravessa as questões subjetivas e técnicas do filme, as inspirações, a vulnerabilidade de uma criação, o diálogo entre a literatura de Clarice e o cinema de Carvalho, o extraordinário tour de force da atriz Maria Fernanda Candido e a busca incansável pela própria linguagem cinematográfica. "O filme A Paixão Segundo G.H. é como saborear a conquista do impossível. Há que se discutir se algum artista já conseguiu isso. Clarice chegou perto. Carvalho e Candido também." — Walter Porto, Folha de S. Paulo "A prosa altamente filosófica de Clarice Lispector encontra uma representação cinematográfica que supera todas as expectativas. O filme combina confessional, experimental e psicológico para alcançar um horror |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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