Monitorização Hemodinâmica e Estados de Choque
Grupo Livros
Autor | Elias Knobel |
---|---|
ISBN | 9786586098938 |
Título | Monitorização Hemodinâmica e Estados de Choque |
Editora | Editora dos Editores |
Ano de Edição | 0 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 651 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Encadernado |
Altura | 28 |
Largura | 21 |
Profundidade | 5 |
Peso | 600 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Sinopse | Introduzida na década de 1970, a monitorização hemodinâmica à beira do leito passou a ser um recurso cada vez mais utilizado no tratamento de pacientes graves, tornando-se um dos principais emblemas das unidades de terapia intensiva (UTIs). Ainda em meu período de estudante, na Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, assisti, em 1964, à introdução da medida da pressão venosa central. Foi um sucesso fenomenal, pois proporcionava, de maneira mais objetiva e pouco invasiva, a medida das pressões no átrio direito. Logo depois ocorreu uma verdadeira revolução na abordagem hemodinâmica do paciente grave: a introdução do cateter de Swan-Ganz. A equipe da UTI do Hospital Israelita Albert Einstein, pioneira na utilização dessa nova tecnologia no Brasil, realizou uma série de estudos, apresentando a experiência adquirida em congressos e simpósios e produzindo algumas publicações. Essa abordagem, à beira do leito, que inicialmente limitava-se à avaliação exclusivamente hemodinâmica, passou a analisar parâmetros de perfusão tecidual, como níveis de lactato, saturação venosa de oxigênio, gradientes de oxigênio e dióxido de carbono, entre outros. Tenho plena convicção de que essa foi uma época áurea que propiciou o entendimento mais profundo sobre o que acontecia do ponto de vista hemodinâmico e no transporte de O2 nos pacientes críticos. Posteriormente outros métodos de avaliação do débito cardíaco menos invasivos foram introduzidos, e hoje observa-se nas UTIs uma série de recursos tecnológicos que se renovam a cada dia. Sistemas que analisam as curvas de pressão arterial periférica, associados às medidas bioquímicas do metabolismo tecidual, têm possibilitado a melhora dos resultados do tratamento dos pacientes graves Mas o que mais aprendemos nesses mais de 50 anos atuando e acompanhando o desenvolvimento e a evolução das UTIs é que os recursos tecnológicos, isoladamente, sempre se constituíram em um “corpo sem alma”. A verdadeira alma, tão ou mais importante que a tecnologia é a atuação coordenada e organizada de um time de profissionais da saúde – médicos, enfermeiros, fisioterapeutas etc. –, que, agindo de forma uníssona, com dedicação e envolvimento, tem atingido o seu objetivo fundamental: salvar vidas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes graves. Certamente novos recursos serão desenvolvidos nos próximos anos, envolvendo banco de dados robustos, tecnologia de informação, inteligência artificial etc. Mas nunca, em qualquer época, |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
Quem viu, também comprou
-
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos Autor- Greg Gage, Tim Marzullo
-
Adicionar aos favoritos Autor- Paula Fettback, Alfonso Massaguer
-
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos Autor- Clóvis Bulcão, Luiz Antonio Santini
-
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos Autor- Leslie Kaminoff, Amy Matthews
-
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos Meu Filho Precisa Usar Óculos: Entenda os Principais Problemas Que Podem Afetar a Visão das Crianças
Autor- Renato Neves, Lívia Kühl A.
-
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos Autor- Marle Alvarenga, Manoela Figueiredo
-
Adicionar aos favoritos